Carrascos de argentinos será a apresentação que, abaixo dos respectivos nomes dos clubes, constará nos cartões de visitas do Atlas mexicano e da LDU equatoriana após esta Libertadores. Incômodos adversários dos hermanos na primeira fase, algozes de mais dois nas oitavas-de-final, ambos reafirmaram sua condição durante a última semana – fora de casa.
Quase responsável pela eliminação do Boca Juniors na etapa de grupos, tivesse ela se confirmado, o Atlas voltou a atrapalhar a corrida dos de azul y oro e iniciará a próxima partida classificado: igualou a contagem em 2-2 aos 89 minutos de jogo e saiu de Buenos Aires, quarta-feira, questionando a força do Boca sem Bombonera – o jogo foi no José Amalfitani de Liniers, estádio do Vélez, em função dos atos boquenses diante do Cruzeiro.
Um dia depois, ontem, em Almagro, quem se deparou com o outro fantasma argentino da temporada foi o San Lorenzo. De nada adiantou o entusiasmo da partida excepcional diante do River Plate, a pressão da torcida presente no Nuevo Gasómetro, ou as inúmeras chances criadas pelo time. Tudo foi desperdiçado às toneladas, e o placar final terminou em vitória de 1-1 para a LDU. Como o Atlas, os de Quito iniciarão a segunda partida, em casa, com a vaga no bolso.
Porém, nem só de tripudiar sobre times argentinos vivem as surpresas da Libertadores. Quando o Santos pensava que, chutando o Cúcuta, já não encontraria adversários favorecidos por uma certa mística, deparou-se com Salvador Cabañas. O guarani do América mexicano, do suposto Maracanazo contra o Flamengo, apareceu outra vez. Deslumbrou os cem mil espectadores que lotaram o Azteca, marcou mais dois gols, chegou a oito, virou artilheiro máximo do torneio continental e, para completar, tornou palpável a passagem às semifinais, pondo as Águilas em vantagem de 2-0.
Mas a torcida do Peixe não terminou a noite preocupada com o gordinho matador. No minuto 90, poderia ter sorrido apesar da derrota, quando Kléber Pereira escapou pela área, deu um drible genial no arqueiro Memo Ochoa e, diante da meta aberta, mandou às redes. Golazo. Com o dois a um, as necessidades para o jogo da Vila Belmiro cairiam para um terço do que o placar anterior exigia. Cairiam. Em um erro escandaloso do auxiliar, o gol heróico, talvez o da classificação futura, foi mal anulado. Para os santistas, ontem, a maior assombração foi a arbitragem.
Quase responsável pela eliminação do Boca Juniors na etapa de grupos, tivesse ela se confirmado, o Atlas voltou a atrapalhar a corrida dos de azul y oro e iniciará a próxima partida classificado: igualou a contagem em 2-2 aos 89 minutos de jogo e saiu de Buenos Aires, quarta-feira, questionando a força do Boca sem Bombonera – o jogo foi no José Amalfitani de Liniers, estádio do Vélez, em função dos atos boquenses diante do Cruzeiro.
Um dia depois, ontem, em Almagro, quem se deparou com o outro fantasma argentino da temporada foi o San Lorenzo. De nada adiantou o entusiasmo da partida excepcional diante do River Plate, a pressão da torcida presente no Nuevo Gasómetro, ou as inúmeras chances criadas pelo time. Tudo foi desperdiçado às toneladas, e o placar final terminou em vitória de 1-1 para a LDU. Como o Atlas, os de Quito iniciarão a segunda partida, em casa, com a vaga no bolso.
Porém, nem só de tripudiar sobre times argentinos vivem as surpresas da Libertadores. Quando o Santos pensava que, chutando o Cúcuta, já não encontraria adversários favorecidos por uma certa mística, deparou-se com Salvador Cabañas. O guarani do América mexicano, do suposto Maracanazo contra o Flamengo, apareceu outra vez. Deslumbrou os cem mil espectadores que lotaram o Azteca, marcou mais dois gols, chegou a oito, virou artilheiro máximo do torneio continental e, para completar, tornou palpável a passagem às semifinais, pondo as Águilas em vantagem de 2-0.
Mas a torcida do Peixe não terminou a noite preocupada com o gordinho matador. No minuto 90, poderia ter sorrido apesar da derrota, quando Kléber Pereira escapou pela área, deu um drible genial no arqueiro Memo Ochoa e, diante da meta aberta, mandou às redes. Golazo. Com o dois a um, as necessidades para o jogo da Vila Belmiro cairiam para um terço do que o placar anterior exigia. Cairiam. Em um erro escandaloso do auxiliar, o gol heróico, talvez o da classificação futura, foi mal anulado. Para os santistas, ontem, a maior assombração foi a arbitragem.
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