Será este o ano do San Lorenzo? Os apaixonados acreditam mais do que nunca. Sentimentos que triunfos históricos e inacreditáveis proporcionam. El Cuervo hoje é protagonista.
A derrota por 1-2 na ida não impediu a opinião geral de apontar o bicampeão River Plate como grande favorito para o clássico argentino das oitavas, e os millionarios, que chegaram ao Monumental de Nuñez precisando de uma vitória simples, pareciam certos que a equipe recuperaria a confiança perdida na Bombonera, no fim de semana.
Aos torcedores do Ciclón, restou alentar muito, com esperança justificada: a equipe estava em absurda ascensão, tanto na Copa como no campeonato nacional. Com um gol achado, de Abelaires, e outro de Abreu, de penal, o River abriu 2-0, e tudo parecia se encaminhar para uma eliminação e placar normais. As expulsões de Botineli e Rivero pareciam insuperáveis, e o San Lorenzo era um time perdido no ralo gramado do Monumental.
Aí o heroísmo chamou. Com fé cega, os nove visitantes rumaram para a classificação, indiferentes aos contra-ataques que poderiam ocasionar uma goleada. Bergessio, D'Alessandro, Torres e Placente chamaram a responsabilidade. A façanha não era mais impossível, o diminuto espaço para a torcida visitante se transformou no setor mais cantante da cancha, e o sonhado tento que levaria tudo para os penais poderia chegar.
E veio com Bergessio. Restavam mais de vinte minutos para a resistência. Anos, quando se está em campo. Mas, enlouquecido, o San Lorenzo seguiu na ofensiva, e com Bergessio, o maior herói da noite, chegou o 2-2. Placar além do sonho mais alto. O River lutou como pôde, e os gols perdidos dificilmente sairão da memória dos presentes. Falcão, Abreu e Rosales desperdiçaram chanches dentro da pequena área. A expulsão de Tuzzio, já nos acréscimos, apenas sacramentou a classificação. A noite era do Cuervo, nada poderia mudar.
Aos torcedores do Ciclón, restou alentar muito, com esperança justificada: a equipe estava em absurda ascensão, tanto na Copa como no campeonato nacional. Com um gol achado, de Abelaires, e outro de Abreu, de penal, o River abriu 2-0, e tudo parecia se encaminhar para uma eliminação e placar normais. As expulsões de Botineli e Rivero pareciam insuperáveis, e o San Lorenzo era um time perdido no ralo gramado do Monumental.
Aí o heroísmo chamou. Com fé cega, os nove visitantes rumaram para a classificação, indiferentes aos contra-ataques que poderiam ocasionar uma goleada. Bergessio, D'Alessandro, Torres e Placente chamaram a responsabilidade. A façanha não era mais impossível, o diminuto espaço para a torcida visitante se transformou no setor mais cantante da cancha, e o sonhado tento que levaria tudo para os penais poderia chegar.
E veio com Bergessio. Restavam mais de vinte minutos para a resistência. Anos, quando se está em campo. Mas, enlouquecido, o San Lorenzo seguiu na ofensiva, e com Bergessio, o maior herói da noite, chegou o 2-2. Placar além do sonho mais alto. O River lutou como pôde, e os gols perdidos dificilmente sairão da memória dos presentes. Falcão, Abreu e Rosales desperdiçaram chanches dentro da pequena área. A expulsão de Tuzzio, já nos acréscimos, apenas sacramentou a classificação. A noite era do Cuervo, nada poderia mudar.
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