
E a LDU, infelizmente, fez aquilo que se esperava dela: perdeu. Por 1 a 0, placar normal, que permitiria repetir uma verdade que a supervalorização dos clubes europeus apaga: a de que o campeão da Libertadores não deve nada ao da Champions. Mas a resistência equatoriana desse domingo não merece louvor do tipo. A Liga de Quito foi pequena. Tirando um gol feito errado no início da partida, foi completamente dominada pelo Manchester United, senhor de todas as ações posteriores e criador de oportunidades e oportunidades e oportunidades consecutivas. O equilíbrio visto no segundo tempo, bastante exaltado pelos sul-americanófilos, não é mérito dos equatorianos – é culpa de Vidic, expulso estupidamente no quarto minuto da etapa complementar.
Ao menos foi o que pareceu vendo os melhores momentos.
Nem quebrar a perna de Cristiano Ronaldo os de Quito conseguiram. Nessas condições, ficou difícil evitar que o nome dos europeus acabasse escrito na taça. A Liga não evitou. Do português partiu o passe para Rooney fazer o 1 a 0 do bicampeonato mundial do United, com dez, aos 73 minutos. Apesar de ter sido salva de uma goleada pelas intervenções de Cevallos, a LDU, vice-campeã para uns britânicos que nem comemoraram muito (como sempre), foi o retrato da impotência. Não conseguiu ousar, sequer pôde se aproximar da façanha. Que 2009 consagre com a Libertadores alguém mais forte.
Um comentário:
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