
A competição pioneira conta com oito inscritos. Eles jogarão uma temporada regular em turno e returno, classificando-se os quatro melhores para os mata-matas, em semifinais e final. Clube mais famoso de lá, o Puerto Rico Islanders ficará mantido na segunda divisão dos Estados Unidos (caso semelhante ao do FC Andorra, que seguiu filiado às ligas espanholas quando a Federação Andorrana começou a andar), permitindo que desconhecidos venham à luz. Aparecem, então, quadros como a Academia Quintana (fundada em 1969, é a decana da liga), o Atlético de San Juan, os Gigantes de Carolina, o Huracán de Caguas e o Tornados de Humacao. Esses são os originais. Há as agremiações que, em seus nomes, por forças de parcerias, prestam homenagens a times de outros paíes, e assim temos um River Plate de Ponce, um Sevilla Puerto Rico (associado aos espanhóis e também parceiro do Islanders, pegando seus refugos) e um... Guaynabo Fluminense Football Club, sócio dos cariocas!
O tricolor do Rio é lembrado no nome, nas cores e (vagamente) no escudo, como mostra a imagem abaixo, com as equipaciones dos oito:

Para uma estréia histórica, diante das circunstâncias, o 2-2 não ficou feio. Charles Gatinho (!), brasileiro que treina o Fluminense porto-riquenho, disse ter ficado “satisfeito com o resultado”. De qualquer forma, alerta-se para que os de Guaynabo não comecem a gostar muito dos empates, ou vão repetir o que se vê no Flu do Brasileirão: uma sucessão interminável de resultados deprimentes – e, por enquanto, vitória nenhuma.
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