Fácil: Nem com o elenco bichado, como se diz na gíria, pela hepatite, o Internacional conseguiu proporcionar alguma facilidade à Ulbra. Depois de ter praticamente sentenciado a eliminatória no jogo de ida, quando venceu por 1-4 fora de casa, o Colorado apenas fez o dever de casa num jogo assemelhado a um treino de luxo. Esteve sempre à frente na contagem, permitiu-se desperdiçar um pênalti, e mesmo assim triunfou por 3-2, confirmando a óbvia classificação às semifinais. Um confronto fácil, apenas uma formalidade nessa semana do 99º aniversário do clube. E quem disse que as notícias boas não surgiriam em meio aos problemas que pairam sobre os atletas? A partida de ontem marcou o retorno de Nilmar aos gramados, após (mais uma) longa parada. Reforço de peso para as decisões do Gauchão – se não for quebrado antes.
Difícil: Indefinição até o fim no confronto entre Caxias e São José de Porto Alegre, no estádio Centenário. Com um empate por 1-1 fora de casa, na ida, os grenás contavam com a vantagem de se classificar em caso de placar nulo no seu estádio, mas seria um teste para os corações dos torcedores sobreviver aos 90 minutos sustentando-se sobre um zero a zero. Foi um jogo brigado, em que se notava uma crescente na qualidade conforme o cronômetro se adiantava – estreitado, o tempo não permitia mais displicências. Mesmo sem fornecer garantias à sua torcida, o Caxias acabou mostrando predomínio. Perdeu diversas oportunidades e consagrou o arqueiro Nei, do Zequinha. “Quem não faz leva”, repetiam alguns, lembrando que a máxima já havia valido no primeiro duelo entre as equipes, quando o Caxias sofreu o empate depois de desperdiçar, sem perdão, vários lances. O grito de alívio dos aficionados só viria a quatro minutos do fim do tempo regulamentar, momento em que Aelson enfim superou o bom goleiro visitante: fez que ia dar um cruzamento, mas mandou um chute direto, no canto. 1-0 e uma das vagas nas semifinais, como no ano passado, é grená. Mas se agora já foi difícil, o que resta para a próxima fase, diante do Inter?
Difícil: Indefinição até o fim no confronto entre Caxias e São José de Porto Alegre, no estádio Centenário. Com um empate por 1-1 fora de casa, na ida, os grenás contavam com a vantagem de se classificar em caso de placar nulo no seu estádio, mas seria um teste para os corações dos torcedores sobreviver aos 90 minutos sustentando-se sobre um zero a zero. Foi um jogo brigado, em que se notava uma crescente na qualidade conforme o cronômetro se adiantava – estreitado, o tempo não permitia mais displicências. Mesmo sem fornecer garantias à sua torcida, o Caxias acabou mostrando predomínio. Perdeu diversas oportunidades e consagrou o arqueiro Nei, do Zequinha. “Quem não faz leva”, repetiam alguns, lembrando que a máxima já havia valido no primeiro duelo entre as equipes, quando o Caxias sofreu o empate depois de desperdiçar, sem perdão, vários lances. O grito de alívio dos aficionados só viria a quatro minutos do fim do tempo regulamentar, momento em que Aelson enfim superou o bom goleiro visitante: fez que ia dar um cruzamento, mas mandou um chute direto, no canto. 1-0 e uma das vagas nas semifinais, como no ano passado, é grená. Mas se agora já foi difícil, o que resta para a próxima fase, diante do Inter?
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