Nessas quartas-de-final de Gauchão, chance surgida não pode ser desperdiçada. A lição fora dada no jogo entre Sapucaiense e Inter-SM, em São Leopoldo, mas a poucos quilômetros dali, na capital Porto Alegre, parece que os ecos não chegaram. Ao menos não aos ouvidos de um Caxias que, como o Sapuca, acabou tendo seu resultado mudado a segundos do fim.
Não foi um jogo dos melhores, o duelo de São José e Caxias. Chances de gol eram apenas esporádicas, e o persistente zero a zero tinha boas possibilidades de se manter até o apito final. Se os visitantes conseguiam se sobressair pelo domínio da posse de bola, os locais mantinham relativo empate na criação das raras jogadas ofensivas. Mas controlar a pelota por mais tempo significava maiores possibilidades de contornar o adversário e, em meio à fraqueza geral, proporcionar um desequilíbrio.
O ponto que alterou a mesmice do confronto tardou a chegar, mas veio como o maior e derradeiro impulso da partida. No minuto 78, o volume grená deu resultados, e Kempes, de fora da área, bateu o goleiro para fazer 0-1. Dali em diante, boas chances se acumulariam pelo lado caxiense. Boas chances de matar o jogo e a eliminatória.
Chances que o Sapucaiense tivera, horas antes. E que desperdiçara. Da mesma forma, o Caxias foi anulando cada possibilidade que surgia. Também pagou. Não há piedade nessas quartas-de-final de Gauchão. Aos 90+2 minutos, Anderson Poti, de cabeça, igualou o resultado final para o Zequinha. Por ora, marcar no fim apenas reduziu as vantagens dos caxienses, que ainda podem empatar sem gols dentro de casa. O real peso desse tento derradeiro, porém, só será conhecido na partida de volta. No Centenário, a punição dos acréscimos poderá se revelar fatal.
Não foi um jogo dos melhores, o duelo de São José e Caxias. Chances de gol eram apenas esporádicas, e o persistente zero a zero tinha boas possibilidades de se manter até o apito final. Se os visitantes conseguiam se sobressair pelo domínio da posse de bola, os locais mantinham relativo empate na criação das raras jogadas ofensivas. Mas controlar a pelota por mais tempo significava maiores possibilidades de contornar o adversário e, em meio à fraqueza geral, proporcionar um desequilíbrio.
O ponto que alterou a mesmice do confronto tardou a chegar, mas veio como o maior e derradeiro impulso da partida. No minuto 78, o volume grená deu resultados, e Kempes, de fora da área, bateu o goleiro para fazer 0-1. Dali em diante, boas chances se acumulariam pelo lado caxiense. Boas chances de matar o jogo e a eliminatória.
Chances que o Sapucaiense tivera, horas antes. E que desperdiçara. Da mesma forma, o Caxias foi anulando cada possibilidade que surgia. Também pagou. Não há piedade nessas quartas-de-final de Gauchão. Aos 90+2 minutos, Anderson Poti, de cabeça, igualou o resultado final para o Zequinha. Por ora, marcar no fim apenas reduziu as vantagens dos caxienses, que ainda podem empatar sem gols dentro de casa. O real peso desse tento derradeiro, porém, só será conhecido na partida de volta. No Centenário, a punição dos acréscimos poderá se revelar fatal.
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