Era o terceiro minuto de acréscimo do segundo tempo quando Leandro Safira, atacante do Sapucaiense, aparecia livre na área do Internacional de Santa Maria, pronto para fazer um gol. Até ali, o Interzinho não havia mostrado muitos resquícios do grande futebol que jogara na primeira fase, ia tendo uma noite desastrosa, raramente conseguia encaixar suas trocas de passes. O Sapuca, empurrado por seus torcedores, vencia por surpreendentes mas merecidos 2-0, e acumulava outros pares de chances perdidas.
A conhecida raça dos santa-marienses teria que aflorar de forma inédita no jogo da próxima semana, na Baixada Melancólica, para o time recuperar aqueles dois gols adversos. Imagine se fossem três... Pois, no terceiro minuto de acréscimo, lá estava Leandro Safira para fazer o tal gol que mataria a eliminatória. Não era um lance para se perder. Não era um lance que, tivesse espaços, ele perderia, de fato. Mas havia um arqueiro no meio do caminho. Goico, o arrojado camisa 1 do quadro visitante, lançou-se aos pés do oponente para fazer a defesa. Ainda no chão, levaria outro chute do ofensivo, que sabia bem a importância do lance que estava por perder.
Não soltou a bola, o Goico. “É a defesa para manter vivas as esperanças do Inter!”, teria berrado um locutor de uma rádio qualquer, presente no estádio Cristo Rei, em São Leopoldo. Era a defesa para evitar um três-zero logo no jogo de ida. Mas era mais.
Na jogada imediatamente posterior à corajosa intervenção do arqueiro, um Internacional ressurgido em seus brios voltou a mostrar porque encantou o Estado na primeira fase. Com garra, aos quarenta e nove minutos da etapa complementar, Anderson Bill estufou as redes da meta sapucaiense. No último lance do jogo, o placar se alterava para 2-1, resultado valiosíssimo quando se tem o gol qualificado. O Inter volta para Santa Maria derrotado, mas volta a apenas um tento da remontada e da classificação. Estaria a três, quiçá quatro, não fosse a formidável defesa de Goico.
A conhecida raça dos santa-marienses teria que aflorar de forma inédita no jogo da próxima semana, na Baixada Melancólica, para o time recuperar aqueles dois gols adversos. Imagine se fossem três... Pois, no terceiro minuto de acréscimo, lá estava Leandro Safira para fazer o tal gol que mataria a eliminatória. Não era um lance para se perder. Não era um lance que, tivesse espaços, ele perderia, de fato. Mas havia um arqueiro no meio do caminho. Goico, o arrojado camisa 1 do quadro visitante, lançou-se aos pés do oponente para fazer a defesa. Ainda no chão, levaria outro chute do ofensivo, que sabia bem a importância do lance que estava por perder.
Não soltou a bola, o Goico. “É a defesa para manter vivas as esperanças do Inter!”, teria berrado um locutor de uma rádio qualquer, presente no estádio Cristo Rei, em São Leopoldo. Era a defesa para evitar um três-zero logo no jogo de ida. Mas era mais.
Na jogada imediatamente posterior à corajosa intervenção do arqueiro, um Internacional ressurgido em seus brios voltou a mostrar porque encantou o Estado na primeira fase. Com garra, aos quarenta e nove minutos da etapa complementar, Anderson Bill estufou as redes da meta sapucaiense. No último lance do jogo, o placar se alterava para 2-1, resultado valiosíssimo quando se tem o gol qualificado. O Inter volta para Santa Maria derrotado, mas volta a apenas um tento da remontada e da classificação. Estaria a três, quiçá quatro, não fosse a formidável defesa de Goico.
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