A quinta-feira foi marcada pela disputa de todos os jogos de ida das quartas-de-final na Copa da UEFA. Na Itália, Fiorentina e PSV empataram por 1-1; na Escócia, Rangers e Sporting ficaram num placar nulo de 0-0. Dois jogos desimportantes, estes. A outra metade da jornada européia é a verdadeiramente digna de nota:

Pois o Getafe se apresentou para todos verem. Carregando o peso do favoritismo, com um dos melhores elencos da Europa, o Bayern saiu na frente, com Toni, aos 25 minutos. Por algum tempo, passou a impressão de que, afinal, caíra numa chave fácil, como alguns ingênuos acreditaram. Não caiu, e os espanhóis sabiam. Acomodado, o time bávaro não continuou com o ímpeto anterior ao gol, possibilitando que o azulón mantivesse a derrota magra, com glórias.


O jogo começou difícil, como era de se esperar. Mesmo tendo dado início ao resultado inesperado, saindo na frente, o time visitante logo cederia o empate aos alemães, num placar que se manteria até o intervalo. Mas tão logo a bola rolou no segundo tempo, o embate mudou de figura: em menos de vinte minutos, a goleada já se consumava. Os tentos foram de Pogrebnyak, aos 52, Anyukov, aos 61, e Denisov, aos 64.
Uma façanha. Que só poderá ser apagada se o Bayer conseguir operar outra, em São Petersburgo. Improvável. O Zenit vive dias de loucura e aspira figurar entre as maiores surpresas do continente na década.
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