Não foi um Soldado quem brilhou no jogo do Real Madrid frente ao Olympiakos desta quarta-feira. Hoje, coube a dois nomes bem estabelecidos a missão de dar a vitória aos merengues. Robinho foi o mais destacado e o queridinho da imprensa, afinal, criou os gols. Mas seria tremendamente injusto esquecer do homem que, mesmo com uma zaga mais furada que peneira à sua frente, sustentou as esperanças espanholas: o arqueiro Casillas.
A exemplo do duelo entre as equipes em 2005, foi o Madrid quem saiu na frente, logo no início, com Raúl. Seu gol aos 2 minutos sinalizava uma falsa tranqüilidade. Aos 7, viriam as complicações, com os gregos encontrando o empate através de Galletti. Nem a expulsão de Vassilis Torosidis, aos 12, foi capaz de facilitar as coisas para o time do Santiago Bernabéu. O onze de Schuster seguia jogando na sua mediocridade habitual e, sem levar perigo, estendeu o 1-1 até o intervalo. No retorno, o desastre: com dois minutos da etapa final, um "voleio de canela" desferido por Júlio César significou o 1-2 grego.
Com um a mais, em casa, e perdendo de virada. O Madrid estava em sérios problemas. Tinha que crescer, mas não sabia como. Além disso, ainda sofria com os constantes e fulminantes contra-ataques dos adversários. Então, Robinho, até ali mergulhado na fraqueza técnica dos companheiros, resolveu acordar. Aos 68, de cabeça, igualou as coisas. Dez minutos depois, fez jogada genial pela esquerda e sofreu pênalti - Van Nistelrooy, que insiste em cobrar as penalidades, isolou mais uma. Mas Robinho estava infernal. Quando o cronômetro assinalava 83 minutos, ele fez o gol da virada. Enquanto isso, na defesa, era Casillas quem brilhava. Enfileirando seqüências de milagres, o goleiro salvava sua equipe no fim de jogo dramático, com chances multiplicadas no lado grego.
Foi depois de um desses milagres que Robinho - outra vez - apareceu. Puxou contra-ataque pela direita e não encontrou oposição. A seguir, já na área, rolou a bola para o centro. Como que para lembrar daquele tal gol de Soldado, há dois anos, foi um jogador desacreditado da base o encarregado de fechar a goleada. Balboa recebeu a pelota, ajeitou, virou e fez 4-2.
Robinho, o gênio que de barrado tornou-se herói, e Casillas, a muralha atrás de uma defesa inexistente: os nomes da noite.
Com um a mais, em casa, e perdendo de virada. O Madrid estava em sérios problemas. Tinha que crescer, mas não sabia como. Além disso, ainda sofria com os constantes e fulminantes contra-ataques dos adversários. Então, Robinho, até ali mergulhado na fraqueza técnica dos companheiros, resolveu acordar. Aos 68, de cabeça, igualou as coisas. Dez minutos depois, fez jogada genial pela esquerda e sofreu pênalti - Van Nistelrooy, que insiste em cobrar as penalidades, isolou mais uma. Mas Robinho estava infernal. Quando o cronômetro assinalava 83 minutos, ele fez o gol da virada. Enquanto isso, na defesa, era Casillas quem brilhava. Enfileirando seqüências de milagres, o goleiro salvava sua equipe no fim de jogo dramático, com chances multiplicadas no lado grego.
Foi depois de um desses milagres que Robinho - outra vez - apareceu. Puxou contra-ataque pela direita e não encontrou oposição. A seguir, já na área, rolou a bola para o centro. Como que para lembrar daquele tal gol de Soldado, há dois anos, foi um jogador desacreditado da base o encarregado de fechar a goleada. Balboa recebeu a pelota, ajeitou, virou e fez 4-2.
Robinho, o gênio que de barrado tornou-se herói, e Casillas, a muralha atrás de uma defesa inexistente: os nomes da noite.
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