A Argentina é finalista da Copa América. A história foi a mesma que se viu no resto da competição: bastou sair o primeiro gol Albiceleste para que o equilíbrio fosse desmontado, tudo se ajeitasse, e outra grande vitória ficasse nas mãos dos homens de Alfio Basile.
Esperava-se um jogo igual, e assim foi enquanto o placar permaneceu empatado em zero. O México pressionava, complicava a vida dos sul-americanos e criava boas chances: aos 35 minutos, na melhor oportunidade até então, Guardado carimbaria a trave direita de Abbondanzieri.
Mas os mexicanos não aproveitaram, e isso se revelou fatal. Aos 44 minutos de jogo, em outra jogada orquestrada por Riquelme, que ergueu a bola na área, Heinze abriria o placar, tocando para o fundo das redes de um Oswaldo Sánchez que saíra ingenuamente de sua meta. O 1-0 no intervalo era tudo o que os argentinos precisavam para alcançar a tranqüilidade e pôr o México na roda.
Na etapa final, as boas jogadas dos norte-americanos escassearam - Nery Castillo até acertou uma bola no travessão enquanto o placar estava 0-1, mas o jogo era todo argentino. E isso começou a se confirmar aos 60 minutos, quando Messi, em um lance de gênio, encobriu o goleiro Sánchez para fazer 2-0. Os norte-americanos estavam batidos em campo: cinco minutos depois, viria o terceiro gol portenho, com Riquelme, cobrando pênalti. A porteira se abrira e estava fácil para que se construísse uma goleada. Porém, já pensando na final, o selecionado Albiceleste tirou o pé, e optou por apenas administrar o resultado, poupando-se.
Goleada que levou o timaço argentino a mais uma decisão de Copa América. Numa reedição de 2004, os portenhos encaram o Brasil na última partida - e como há três anos, são favoritíssimos ao título. Contudo, por mais que a Argentina esteja muito perto de seu 15º título continental, a história manda nos precavermos: o mesmo 2004 que serve como exemplo de favoritismo argentino nos remete a uma conquista incrível do Brasil.
O 42º capítulo desta história fascinante está perto de conhecer seu desfecho, seus heróis e seus vilões.
Esperava-se um jogo igual, e assim foi enquanto o placar permaneceu empatado em zero. O México pressionava, complicava a vida dos sul-americanos e criava boas chances: aos 35 minutos, na melhor oportunidade até então, Guardado carimbaria a trave direita de Abbondanzieri.
Mas os mexicanos não aproveitaram, e isso se revelou fatal. Aos 44 minutos de jogo, em outra jogada orquestrada por Riquelme, que ergueu a bola na área, Heinze abriria o placar, tocando para o fundo das redes de um Oswaldo Sánchez que saíra ingenuamente de sua meta. O 1-0 no intervalo era tudo o que os argentinos precisavam para alcançar a tranqüilidade e pôr o México na roda.
Na etapa final, as boas jogadas dos norte-americanos escassearam - Nery Castillo até acertou uma bola no travessão enquanto o placar estava 0-1, mas o jogo era todo argentino. E isso começou a se confirmar aos 60 minutos, quando Messi, em um lance de gênio, encobriu o goleiro Sánchez para fazer 2-0. Os norte-americanos estavam batidos em campo: cinco minutos depois, viria o terceiro gol portenho, com Riquelme, cobrando pênalti. A porteira se abrira e estava fácil para que se construísse uma goleada. Porém, já pensando na final, o selecionado Albiceleste tirou o pé, e optou por apenas administrar o resultado, poupando-se.
Goleada que levou o timaço argentino a mais uma decisão de Copa América. Numa reedição de 2004, os portenhos encaram o Brasil na última partida - e como há três anos, são favoritíssimos ao título. Contudo, por mais que a Argentina esteja muito perto de seu 15º título continental, a história manda nos precavermos: o mesmo 2004 que serve como exemplo de favoritismo argentino nos remete a uma conquista incrível do Brasil.
O 42º capítulo desta história fascinante está perto de conhecer seu desfecho, seus heróis e seus vilões.
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