Riquelme está jogando um futebol inquestionável. Cobranças de faltas precisas, lançamentos milimétricos e dribles de rara genialidade vêm fazendo Román voltar a honrar o apelido de Mago.
Com 29 anos, o argentino vive uma fase memorável. Emprestado pelo Villarreal ao Boca Juniors no início de 2007, foi o principal nome da conquista da Libertadores pelos boquenses. Nas duas partidas finais do torneio, marcou três dos cinco gols feitos pela equipe.
Defendendo a Seleção Argentina, as coisas não têm sido diferentes. Num time que já seria forte com nomes como Messi, Tévez, Verón, Cambiasso, Ayala, entre outros, Riquelme vem sendo o fio condutor da equipe na campanha vitoriosa desta Copa América – um verdadeiro maestro, seja marcando gols (e já foram cinco), dando assistências ou iniciando jogadas que terminam nas redes adversárias.
Suas atuações têm encantado a quem assiste, jogo a jogo. Com este futebol, estivesse jogando na Europa, Román seria um dos maiores favoritos ao título de Melhor Jogador do Mundo, a ser oferecido pela FIFA no final de 2007 – e, possivelmente, não exista mesmo alguém com maior qualidade neste momento.
Contudo, seu destaque ocorre na América do Sul. Embora o nível técnico não seja tão menor quanto se vende, injustamente olha-se pouco para fora dos gramados europeus nesse gênero de eleições. Riquelme provavelmente nem estará entre os dez primeiros. Já outros tantos e tão menos brilhantes atletas que jogam no Velho Mundo...
Com 29 anos, o argentino vive uma fase memorável. Emprestado pelo Villarreal ao Boca Juniors no início de 2007, foi o principal nome da conquista da Libertadores pelos boquenses. Nas duas partidas finais do torneio, marcou três dos cinco gols feitos pela equipe.
Defendendo a Seleção Argentina, as coisas não têm sido diferentes. Num time que já seria forte com nomes como Messi, Tévez, Verón, Cambiasso, Ayala, entre outros, Riquelme vem sendo o fio condutor da equipe na campanha vitoriosa desta Copa América – um verdadeiro maestro, seja marcando gols (e já foram cinco), dando assistências ou iniciando jogadas que terminam nas redes adversárias.
Suas atuações têm encantado a quem assiste, jogo a jogo. Com este futebol, estivesse jogando na Europa, Román seria um dos maiores favoritos ao título de Melhor Jogador do Mundo, a ser oferecido pela FIFA no final de 2007 – e, possivelmente, não exista mesmo alguém com maior qualidade neste momento.
Contudo, seu destaque ocorre na América do Sul. Embora o nível técnico não seja tão menor quanto se vende, injustamente olha-se pouco para fora dos gramados europeus nesse gênero de eleições. Riquelme provavelmente nem estará entre os dez primeiros. Já outros tantos e tão menos brilhantes atletas que jogam no Velho Mundo...
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