Série B em 2005, Série A em 2006, Série B em 2007 e, em 2008... Série C. O Santa Cruz foi um ioiô nas últimas temporadas. Passou da honra de ser o único time de Pernambuco na elite brasileira à desgraça de, atualmente, ver seus dois rivais na A, enquanto terá que militar na última divisão do país. Mais: em sua temporada mais dolorosa dos últimos tempos, quiçá de todos os tempos, ainda tem que assistir ao Sport erguer uma inédita Copa do Brasil.
A receita para transformar um time promissor como se aparentava em 2005 num quase nada dos dias atuais é conhecida por todos: incompetência, desmanche de uma base, pouca rapidez para construir uma nova equipe capaz de encarar a primeira divisão, ações arrogantes de diretorias que afundam o clube mas não largam o osso de maneira alguma. Da mistura vêm as derrotas. A crise. Mais derrotas. Debandada geral. Protestos no estádio. Lágrimas, desastre e um despencar à Série C. No primeiro semestre de 2008, o quadro dentro de campo permaneceu tão ruim que o time foi para o grupo da morte no estadual, lutando para não sofrer um novo rebaixamento!
Fosse um clube pequeno, o passo seguinte seria sumir do mapa futebolístico. O Santa Cruz, felizmente, tem torcida, e sobreviverá. Enfrentará más jornadas, provavelmente terá que repetir a agonia do Bahia (que passou tempo excessivo na C e só para este ano ressurge na segundona), mas mais cedo ou mais tarde voltará. Vendo o Sport se vangloriar pela Copa e o Náutico vibrar com a surpreendente campanha no Brasileirão (é 6º colocado e chegou a liderar), o Santa iniciou o seu longo caminho de retorno. Foi jogar a Copa Pernambuco, contra times pequenos, do interior, enquanto se preparava para a C. Triste, sim, mas digno: hoje, com um 4-0 sobre o tal Atlético Pernambucano, de Carpina, saiu campeão.
Por menor que seja, o título dá ao aficionado o sentimento de que nada é em vão – e que não se pode esmorecer. Algo importante quando se está a uma semana do início da Série C, a verdadeira batalha a ser vencida na temporada.
A receita para transformar um time promissor como se aparentava em 2005 num quase nada dos dias atuais é conhecida por todos: incompetência, desmanche de uma base, pouca rapidez para construir uma nova equipe capaz de encarar a primeira divisão, ações arrogantes de diretorias que afundam o clube mas não largam o osso de maneira alguma. Da mistura vêm as derrotas. A crise. Mais derrotas. Debandada geral. Protestos no estádio. Lágrimas, desastre e um despencar à Série C. No primeiro semestre de 2008, o quadro dentro de campo permaneceu tão ruim que o time foi para o grupo da morte no estadual, lutando para não sofrer um novo rebaixamento!
Fosse um clube pequeno, o passo seguinte seria sumir do mapa futebolístico. O Santa Cruz, felizmente, tem torcida, e sobreviverá. Enfrentará más jornadas, provavelmente terá que repetir a agonia do Bahia (que passou tempo excessivo na C e só para este ano ressurge na segundona), mas mais cedo ou mais tarde voltará. Vendo o Sport se vangloriar pela Copa e o Náutico vibrar com a surpreendente campanha no Brasileirão (é 6º colocado e chegou a liderar), o Santa iniciou o seu longo caminho de retorno. Foi jogar a Copa Pernambuco, contra times pequenos, do interior, enquanto se preparava para a C. Triste, sim, mas digno: hoje, com um 4-0 sobre o tal Atlético Pernambucano, de Carpina, saiu campeão.
Por menor que seja, o título dá ao aficionado o sentimento de que nada é em vão – e que não se pode esmorecer. Algo importante quando se está a uma semana do início da Série C, a verdadeira batalha a ser vencida na temporada.
Um comentário:
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