
Na marca dos onze metros, o

E por não ter havido mais que a Croácia decepcionou. Esperava-se muito da seleção nacional dona do maior feito do ano passado, quando derrotou a Inglaterra em Wembley e tirou os britânicos da Euro 2008. A Áustria, sabe a crítica, não tem time para jogar uma competição continental, só está aí por ser sede – era obrigação dos croatas, aparentemente tão bons, dominarem o jogo, vencerem com tranqüilidade. Venceram, porém não dominaram nem tiveram vida fácil.
Relaxados na volta dos vestiários pela vantagem que lhes sorria, os jogadores da Croácia fizeram um segundo tempo sem busca pelo gol – e sofreram. Especialmente no terço final da etapa complementar, a Áustria pressionou. Persistiu com ardor, fazendo o estádio Ernst Happel de Viena ver o gol de empate mais próximo, ainda que o deserto técnico indicasse o contrário. Os da casa viraram senhores da partida, insistiram, fizeram Pletikosa ter alguns momentos de terror, com a bola querendo escapar de suas mãos.
No último lance ofensivo da partida, uma falta boa para a Áustri

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