- Qualquer resultado que não seja uma goleada é válido para o Inter-SM?A frase, disparada por um repórter de Caxias do Sul para o centroavante Alê Menezes, soou engraçada após o primeiro confronto das semi-finais. A campanha já é histórica, e a atuação de ontem foi monumental. Defendendo-se com organização e sangue, tocando bola com qualidade e atacando com grande agilidade, o Inter-SM foi um gigante na serra gaúcha - e está muito próximo da primeira final estadual de sua história.
Os primeiros quinze minutos assustaram. O Juventude era só confiança após o crime cometido no Olímpico e a torcida, que compareceu em bom número ao reinaugurado Alfredo Jaconi, alentou um verde e branco que empurrou os santamarienses para dentro da meta de um iluminado Goico. Escanteios, chutes de fora da área, terror nos zagueiros visitantes. Até que... o ímpeto inicial passou, e o Inter-SM, graças a qualidade e sorte de seus defensores escapou ileso. Esse possivelmente foi o primeiro gol da semi-final.
Com mais espaço para trabalhar a pelota, tomou as rédeas do jogo quem tinha melhor futebol. O toque de bola no meio-campo fluiu, os alas finalmente avançaram, Chiquinho encontrava seu espaço: o Inter-SM enfim entrava no jogo - e para não sair mais. João Paulo, após passe divino do camisa 10 colorado, surgiu na cara de Michel Alves. O lateral, importantíssimo nas vitórias em Veranópolis e Pelotas, deixou sua marca também em Caxias, colocando o 0-1 no placar.
Gol marcado, pressão, catimba e fim de primeiro tempo. O pior passou e já estava longe, a vantagem existia e restavam quarenta e cinco minutos para simplesmente resistir. E a resistência foi organizada. Bill, o líder da defesa, Cassel, Rosário e João Paulo fizeram uma linha intransponível para o juventudista que passasse pelo meio-campo. A bola só chegava na área de Goico por chutões ou em cobranças de falta, e a inspiração do arqueiro foi suficiente para manter o sensacional 1-0 na gelada noite da serra. Um 0-0 ou um 9-9 garantem o Inter na impensada e gloriosa finalíssima. Domingo será o maior dia das últimas décadas.
Os primeiros quinze minutos assustaram. O Juventude era só confiança após o crime cometido no Olímpico e a torcida, que compareceu em bom número ao reinaugurado Alfredo Jaconi, alentou um verde e branco que empurrou os santamarienses para dentro da meta de um iluminado Goico. Escanteios, chutes de fora da área, terror nos zagueiros visitantes. Até que... o ímpeto inicial passou, e o Inter-SM, graças a qualidade e sorte de seus defensores escapou ileso. Esse possivelmente foi o primeiro gol da semi-final.
Com mais espaço para trabalhar a pelota, tomou as rédeas do jogo quem tinha melhor futebol. O toque de bola no meio-campo fluiu, os alas finalmente avançaram, Chiquinho encontrava seu espaço: o Inter-SM enfim entrava no jogo - e para não sair mais. João Paulo, após passe divino do camisa 10 colorado, surgiu na cara de Michel Alves. O lateral, importantíssimo nas vitórias em Veranópolis e Pelotas, deixou sua marca também em Caxias, colocando o 0-1 no placar.
Gol marcado, pressão, catimba e fim de primeiro tempo. O pior passou e já estava longe, a vantagem existia e restavam quarenta e cinco minutos para simplesmente resistir. E a resistência foi organizada. Bill, o líder da defesa, Cassel, Rosário e João Paulo fizeram uma linha intransponível para o juventudista que passasse pelo meio-campo. A bola só chegava na área de Goico por chutões ou em cobranças de falta, e a inspiração do arqueiro foi suficiente para manter o sensacional 1-0 na gelada noite da serra. Um 0-0 ou um 9-9 garantem o Inter na impensada e gloriosa finalíssima. Domingo será o maior dia das últimas décadas.
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