A Associação Atlética Ponte Preta, fundada em 1900, é o mais antigo clube dedicado ao futebol no país em atividade ininterrupta. Um orgulho. E uma desgraça, quando se olha para o palmarés do clube. Mais de um centenário de futebol sem títulos. Aliás, há sim um título: uma solitária e caduca taça da Segundona Paulista de 1969.
Muito pouco para um clube que esteve na primeira divisão do Campeonato Brasileiro por 18 temporadas. Muito pouco ao se ver o histórico do Guarani, rival citadino, e contar três títulos nacionais: um Campeonato Brasileiro, em 1978, e dois troféus equivalentes à Série B das temporadas 1981 e 1987. A Ponte Preta precisa de um título. No ano passado, teve a chance, ao disputar o Campeonato do Interior de São Paulo (entre os interioranos eliminados na fase inicial do Paulistão), mas fracassou.Neste 2008, o clube volta a almejar uma conquista: não o troféu-consolação dos desclassificados, mas sim a máxima conquista estadual, como há tempos não ousara. No fim de semana, derrotou, em casa, o Guaratinguetá por 1-0. Agora, basta um empate para levar o time à final do Estado. Seria a primeira vez desde 1981: naquele ano, o time foi vice paulista pela quarta ocasião na história, perdendo a decisão para o São Paulo, em novembro, com resultados de 1-1 e 0-2.
Estaria pintando uma reedição daquele jogo de vinte e sete anos atrás? Na sua semifinal, o tricolor derrotou o Palmeiras por 2-1, com gol de mão de Adriano, e se aproximou da finalíssima. Confirmando-se o cruzamento, o sonho do primeiro grande título ponte-pretano passará, ironicamente, por vencer o maior campeão do Brasil.
Muito pouco para um clube que esteve na primeira divisão do Campeonato Brasileiro por 18 temporadas. Muito pouco ao se ver o histórico do Guarani, rival citadino, e contar três títulos nacionais: um Campeonato Brasileiro, em 1978, e dois troféus equivalentes à Série B das temporadas 1981 e 1987. A Ponte Preta precisa de um título. No ano passado, teve a chance, ao disputar o Campeonato do Interior de São Paulo (entre os interioranos eliminados na fase inicial do Paulistão), mas fracassou.Neste 2008, o clube volta a almejar uma conquista: não o troféu-consolação dos desclassificados, mas sim a máxima conquista estadual, como há tempos não ousara. No fim de semana, derrotou, em casa, o Guaratinguetá por 1-0. Agora, basta um empate para levar o time à final do Estado. Seria a primeira vez desde 1981: naquele ano, o time foi vice paulista pela quarta ocasião na história, perdendo a decisão para o São Paulo, em novembro, com resultados de 1-1 e 0-2.
Estaria pintando uma reedição daquele jogo de vinte e sete anos atrás? Na sua semifinal, o tricolor derrotou o Palmeiras por 2-1, com gol de mão de Adriano, e se aproximou da finalíssima. Confirmando-se o cruzamento, o sonho do primeiro grande título ponte-pretano passará, ironicamente, por vencer o maior campeão do Brasil.
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