O sofrimento futebolístico passa, dizem muitos, baseados em fatos históricos ou não. A famosa má fase não pode ser eterna, é verdade, mas pode ser trágica e apagar parte das glórias de clubes de monumental grandeza. É o caso do Racing Club, de Avellaneda. Um dos mais apaixonantes quadros argentinos, o primeiro campeão do mundo do país e o dono da mais fiel das torcidas portenhas, dizem, quiçá, os mesmos muitos.
Pois esse Racing está de luto. O antes temido e campeão esquadrão, nestes tempos não é mais levado a sério nem pelo Olimpo de Bahía Blanca, e um empate sem gols no Monumental de Nuñez, fruto de um retrancão, virou ''resultado honroso''. E a histórica ''La Academia'', que vem de falência, administrações conturbadas, protestos, violência e nenhum resultado em campo sofreu mais um triste golpe em suas páginas.
Peleando para escapar do rebaixamento, o adversário deste sábado era o forte Estudiantes de La Plata, um leão que só pelo rugido impressiona o pobre Racing de hoje. Mas a noite parecia trazer acontecimentos menos sinistros do que os habituais. E o 1-0 chegou com Claudio Fileppi. Mas a sina não morreria com tamanha facilidade. E o fado do Racing Club prosseguiu, com gols de Galván e Lazzaro que transformaram o placar para 1-2.
A decepção e a fúria com mais um revés ocasionaram três expulsões, um exagero, com vem sendo a desgraça dos últimos anos. Após o derradeiro cartão vermelho - de Maxi Moralez, grande contratação para a temporada -, a torcida, contagiada pelo desespero que vinha de dentro da gramado, revoltou-se com violência, e a partida foi suspensa para evitar transtornos maiores.
É difícil imaginar situação mais calamitosa que a atual, mas duvidar da má fase agora poderia simplesmente ser o último capítulo de uma história admirável. E o rebaixamento, o fim.
Pois esse Racing está de luto. O antes temido e campeão esquadrão, nestes tempos não é mais levado a sério nem pelo Olimpo de Bahía Blanca, e um empate sem gols no Monumental de Nuñez, fruto de um retrancão, virou ''resultado honroso''. E a histórica ''La Academia'', que vem de falência, administrações conturbadas, protestos, violência e nenhum resultado em campo sofreu mais um triste golpe em suas páginas.
Peleando para escapar do rebaixamento, o adversário deste sábado era o forte Estudiantes de La Plata, um leão que só pelo rugido impressiona o pobre Racing de hoje. Mas a noite parecia trazer acontecimentos menos sinistros do que os habituais. E o 1-0 chegou com Claudio Fileppi. Mas a sina não morreria com tamanha facilidade. E o fado do Racing Club prosseguiu, com gols de Galván e Lazzaro que transformaram o placar para 1-2.
A decepção e a fúria com mais um revés ocasionaram três expulsões, um exagero, com vem sendo a desgraça dos últimos anos. Após o derradeiro cartão vermelho - de Maxi Moralez, grande contratação para a temporada -, a torcida, contagiada pelo desespero que vinha de dentro da gramado, revoltou-se com violência, e a partida foi suspensa para evitar transtornos maiores.
É difícil imaginar situação mais calamitosa que a atual, mas duvidar da má fase agora poderia simplesmente ser o último capítulo de uma história admirável. E o rebaixamento, o fim.
3 comentários:
muy bueno el blog soy uruguayo visiten la web carbonera www.manyahastaloshuevos.piczo.com
saludos
bom texto.
Postar um comentário