Na França, não foram poucas as vezes em que ouvi os locais afirmarem, esperançosos: "neste ano, o campeão não será o Lyon". Referiam-se à ascendente campanha do Bordeaux, dono do segundo lugar na liga e que, à base de raras derrotas, mantinha um bom ritmo de perseguição aos líderes, dando vida a um campeonato que anda morto por estes anos.
O Bordeaux não precisa de condescendência. É um grande clube e, seja no campeonato ou nas copas francesas, conta várias glórias ao longo dos tempos. Mas o Lyon se converteu em inimigo nacional. Se aqui no Brasil já se vê um crescente descontentamento para com o bi-campeão São Paulo, imagine a situação dos franceses, que têm à sua frente um hexa, caminhando para o hepta! Desta forma, com a óbvia exceção de rivais locais ou dos próprios fãs do Lyon, toda a França ficou ao lado dos Girondins de Bordeaux quando estes voltaram a se destacar.
E a campanha empolgava. A equipe do técnico Laurent Blanc agüentou o tirão como raros oponentes do Olympique Lyonnais haviam feito nas temporadas anteriores. Jogos míticos, daqueles que fazem os campeões, como os 0-6 sobre o Monaco, fora de casa, ajudavam na construção do sonho. Ali havia uma equipe capaz de combater o inimigo nacional, surpreender, fazer, como se diz por lá, "l'exploit". Até o fim de semana, o que distanciava os dois times na tabela de classificação era a miséria de três pontos.
Aí veio o confronto direto. A chance de zerar a contagem e, definitivamente, assistir ao Bordeaux no topo. Mas o jogo de domingo era em Gerland. E, lá, o Lyon controlou todos os minutos do duelo, vencendo, inapelavelmente, por 4-2. A dez rodadas do final, recuperou uma confortável vantagem na liderança, aproximando-se ainda mais da sétima taça consecutiva. Os franceses seguem tentando derrubar o tirano que reina em seu campeonato.
O Bordeaux não precisa de condescendência. É um grande clube e, seja no campeonato ou nas copas francesas, conta várias glórias ao longo dos tempos. Mas o Lyon se converteu em inimigo nacional. Se aqui no Brasil já se vê um crescente descontentamento para com o bi-campeão São Paulo, imagine a situação dos franceses, que têm à sua frente um hexa, caminhando para o hepta! Desta forma, com a óbvia exceção de rivais locais ou dos próprios fãs do Lyon, toda a França ficou ao lado dos Girondins de Bordeaux quando estes voltaram a se destacar.
E a campanha empolgava. A equipe do técnico Laurent Blanc agüentou o tirão como raros oponentes do Olympique Lyonnais haviam feito nas temporadas anteriores. Jogos míticos, daqueles que fazem os campeões, como os 0-6 sobre o Monaco, fora de casa, ajudavam na construção do sonho. Ali havia uma equipe capaz de combater o inimigo nacional, surpreender, fazer, como se diz por lá, "l'exploit". Até o fim de semana, o que distanciava os dois times na tabela de classificação era a miséria de três pontos.
Aí veio o confronto direto. A chance de zerar a contagem e, definitivamente, assistir ao Bordeaux no topo. Mas o jogo de domingo era em Gerland. E, lá, o Lyon controlou todos os minutos do duelo, vencendo, inapelavelmente, por 4-2. A dez rodadas do final, recuperou uma confortável vantagem na liderança, aproximando-se ainda mais da sétima taça consecutiva. Os franceses seguem tentando derrubar o tirano que reina em seu campeonato.
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