O Inter prometia arrebentar com todos os recordes - que já eram seus, diga-se - de público no Campeonato Gaúcho de 2008. Como homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o clube anunciou entradas grátis para elas. Também convocou os sócios e confiava na boa fase para transformar o Beira-Rio num caldeirão pulsante em vermelho e branco. Alheia à tudo isso, de Pelotas vinha a tradicional charanga de torcedores do Brasil, apoiar a equipe e dar ainda mais brilho ao espetáculo. Tarde de gala e casa cheia, se tudo corresse bem. E deu certo.
Ontem, quando os vinte e dois jogadores de Internacional e Brasil entraram em campo, foram saudados por mais de 40 mil espectadores, uma assistência completamente atípica para um jogo de pouco valor, numa primeira fase de estadual, às 18:30 de um sábado. Um espetáculo. É uma pena que, em campo, o jogo não tenha honrado àquele grande público. Com a bola rolando, o Inter confirmou o grande futebol que vem apresentando desde o início da temporada: engoliu completamente os pelotenses, cujos esforços resultaram apenas num solitário chute a gol em todo o confronto.
Mas se ao Brasil faltava força - e as coisas só pioraram quando Raone foi expulso, logo no minuto 26 -, ao Inter faltava precisão e até um pouco de seriedade. O time mandava e desmandava na partida, mas atacava sem ímpeto. Acabava sendo displicente demais em suas conclusões e terminou o jogo sem dar o recital que poderia. O placar de 2-0, com um gol no início, aos 16, e outro bem no fim do jogo, aos 84 minutos, deixou a torcida com a certeza de que, no fim, quem fez a tarde valer foi ela.
Ontem, quando os vinte e dois jogadores de Internacional e Brasil entraram em campo, foram saudados por mais de 40 mil espectadores, uma assistência completamente atípica para um jogo de pouco valor, numa primeira fase de estadual, às 18:30 de um sábado. Um espetáculo. É uma pena que, em campo, o jogo não tenha honrado àquele grande público. Com a bola rolando, o Inter confirmou o grande futebol que vem apresentando desde o início da temporada: engoliu completamente os pelotenses, cujos esforços resultaram apenas num solitário chute a gol em todo o confronto.
Mas se ao Brasil faltava força - e as coisas só pioraram quando Raone foi expulso, logo no minuto 26 -, ao Inter faltava precisão e até um pouco de seriedade. O time mandava e desmandava na partida, mas atacava sem ímpeto. Acabava sendo displicente demais em suas conclusões e terminou o jogo sem dar o recital que poderia. O placar de 2-0, com um gol no início, aos 16, e outro bem no fim do jogo, aos 84 minutos, deixou a torcida com a certeza de que, no fim, quem fez a tarde valer foi ela.
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No sábado, também em Porto Alegre, o São José recebeu o São Luiz e não passou de um empate por 1-1. Os ijuienses fizeram uma apresentação pobre como visitantes e saíram com um prêmio grande: dominados na maior parte do confronto, viram seu goleiro Vanderlei defender um pênalti e, mesmo saindo atrás no marcador, conseguiram aproveitar uma das poucas chances que criaram. Contra um adversário direto pela vaga, o São Luiz dá outro passo importante para conquistar a outrora impossível vaga nas fases finais.
Pelo Grupo 1, um decadente Santa Cruz, hoje estacionado na sexta colocação, foi superado pelo Esportivo, dentro de casa. O time de Bento Gonçalves triunfou por 1-2, chegou aos 16 pontos e, em terceiro lugar, abriu boa vantagem para repetir a temporada passada e garantir a classificação.
Em Caxias do Sul, no jogo mais previsível da rodada, o Juventude bateu o saco-de-pancadas Guarany por 2-0, livrando-se do ridículo de ter sido o único time a não vencer o lanterna do Grupo 2. A equipe de Bagé chegou assim à sua nona derrota em dez confrontos e se isolou com a campanha mais medíocre da temporada: piores ataque e defesa, com apenas 6 gols feitos e 28 sofridos.
Pelo Grupo 1, um decadente Santa Cruz, hoje estacionado na sexta colocação, foi superado pelo Esportivo, dentro de casa. O time de Bento Gonçalves triunfou por 1-2, chegou aos 16 pontos e, em terceiro lugar, abriu boa vantagem para repetir a temporada passada e garantir a classificação.
Em Caxias do Sul, no jogo mais previsível da rodada, o Juventude bateu o saco-de-pancadas Guarany por 2-0, livrando-se do ridículo de ter sido o único time a não vencer o lanterna do Grupo 2. A equipe de Bagé chegou assim à sua nona derrota em dez confrontos e se isolou com a campanha mais medíocre da temporada: piores ataque e defesa, com apenas 6 gols feitos e 28 sofridos.
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