
Pequenos vilarejos e casas salpicam a paisagem. Embelezam um longo e complicado caminho, que busca "apenas" atravessar uma das maiores cadeias montanhosas da Europa. Atravessar

Para chegar nas cidades, ainda é preciso fazer todo o lado inverso da montanha, desta vez, descendo. Placas à beira da estrada avisam sobre a freqüência dos infalíveis engarrafamentos - há uma única rodovia principal cruzando o Principado que, se é pequeno, vive lotado de turistas que buscam as estações de ski. O espaço do vale é escasso, o que acaba por amontoar o que um dia foram vilas: Escaldes-Engordany, minha parada em Andorra e último estágio da viagem, recebeu hífen e o "novo" nome após a conurbação de Escaldes e Engordany.
Na sexta-feira, depois da troca da visão dos Alpes pela presença dos Pirineus, virá a busca por informações sobre o futebol andorrano. Com dois estádios no país, a julgar pela falta de espaços planos, o território de Andorra deve estar dividido em 90% de montanhas e 9% de campos de futebol.
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