Estava sendo um jogo difícil para o Guarani de Venâncio Aires, time que voltará a militar na Segundona Gaúcha neste 2008. Em casa, na quinta-feira passada, o time fazia uma apresentação ruim em mais um amistoso de pré-temporada, contra o Estrela.
Os primeiros minutos chegaram a ter um ar promissor para os locais. Nildo acertou uma bola no travessão, formando expectativas que se dissipariam pouco depois. Aos treze, o Estrela se colocou em vantagem graças ao tento de Robson. Dali em diante, seguiu uma apresentação criticada dos rubro-negros, incapazes de agradar ao Edmundo Feix. A falta de qualidade fez o confronto, peleado por natureza, ganhar ares de guerra particular. O que faltava na capacidade de ameaçar o gol, sobrava em vontade por parte dos vinte e dois jogadores.
Aos poucos, talvez tentando conter os ânimos da equipe da casa, desesperada, ou mais provavelmente por ser fraco, o árbitro Adroaldo Vieira passou a favorecer o Guarani em uma sucessão de lances - ao menos na visão dos visitantes. Precisando redobrar suas forças para segurar a vantagem - quem disse que vale pouco um triunfo fora de casa, mesmo em pré-temporada? -, o Estrela bateu ainda mais. "Lamentável", diria o treinador Mazaropi, do Guarani, após a partida. Normal aos olhos de Altimar de Brito, o comandante do outro lado. A vitória, afinal, se mantinha.
Não sem xingamentos ao árbitro. Não sem mais uma decisão questionável por parte do apitador. "Juiz caseiro!", exclamava Altimar, aos berros, quando viu, no último minuto de jogo, um pênalti duvidoso ser assinalado contra seu time. Era demais. "Querem tirar a nossa vitória?" - deve ter pensado o técnico do Estrela, enquanto lançava seu temporal de impropérios ao juiz - "Pois vou ser mais rápido". Após uma conversa com seus jogadores, Altimar não teve dúvidas em retirar o time de campo, ainda com 1-0 no placar. O que viria depois não lhe importava mais.
Entretanto, o que viria depois acabaria por surpreender até mesmo a equipe local: sem adversários em campo, o árbitro ordenou que o pênalti fosse cobrado. Japa foi o responsável por mandar a bola para o fundo das redes de uma goleira vazia, e o Guarani saiu de campo com 1-1. Após o jogo, os carrinhos e pataços vistos enquanto a bola rolava se transformaram em discussões e acusações de parte a parte.
"Que absurdo, era apenas um amistoso!", sempre dirá aquele observador casual. E era mesmo. Aguarde a Segundona.
Os primeiros minutos chegaram a ter um ar promissor para os locais. Nildo acertou uma bola no travessão, formando expectativas que se dissipariam pouco depois. Aos treze, o Estrela se colocou em vantagem graças ao tento de Robson. Dali em diante, seguiu uma apresentação criticada dos rubro-negros, incapazes de agradar ao Edmundo Feix. A falta de qualidade fez o confronto, peleado por natureza, ganhar ares de guerra particular. O que faltava na capacidade de ameaçar o gol, sobrava em vontade por parte dos vinte e dois jogadores.
Aos poucos, talvez tentando conter os ânimos da equipe da casa, desesperada, ou mais provavelmente por ser fraco, o árbitro Adroaldo Vieira passou a favorecer o Guarani em uma sucessão de lances - ao menos na visão dos visitantes. Precisando redobrar suas forças para segurar a vantagem - quem disse que vale pouco um triunfo fora de casa, mesmo em pré-temporada? -, o Estrela bateu ainda mais. "Lamentável", diria o treinador Mazaropi, do Guarani, após a partida. Normal aos olhos de Altimar de Brito, o comandante do outro lado. A vitória, afinal, se mantinha.
Não sem xingamentos ao árbitro. Não sem mais uma decisão questionável por parte do apitador. "Juiz caseiro!", exclamava Altimar, aos berros, quando viu, no último minuto de jogo, um pênalti duvidoso ser assinalado contra seu time. Era demais. "Querem tirar a nossa vitória?" - deve ter pensado o técnico do Estrela, enquanto lançava seu temporal de impropérios ao juiz - "Pois vou ser mais rápido". Após uma conversa com seus jogadores, Altimar não teve dúvidas em retirar o time de campo, ainda com 1-0 no placar. O que viria depois não lhe importava mais.
Entretanto, o que viria depois acabaria por surpreender até mesmo a equipe local: sem adversários em campo, o árbitro ordenou que o pênalti fosse cobrado. Japa foi o responsável por mandar a bola para o fundo das redes de uma goleira vazia, e o Guarani saiu de campo com 1-1. Após o jogo, os carrinhos e pataços vistos enquanto a bola rolava se transformaram em discussões e acusações de parte a parte.
"Que absurdo, era apenas um amistoso!", sempre dirá aquele observador casual. E era mesmo. Aguarde a Segundona.
Um comentário:
See HERE
Postar um comentário