Esporte Clube São Luiz
Fundação: 20/02/1938
Cidade: Ijuí (76.739)
Estádio: 19 de Outubro (5.000)
Melhor participação: 4º lugar (1995)
Títulos:
• Tri-Campeão Gaúcho da 2ª Divisão: 1975, 1990, 2005
Raros são os períodos em que o São Luiz sonha com algo grande no Gauchão. Vivendo constantes ameaças de rebaixamento, o clube busca anualmente alcançar a zona morta da tabela - aquela parte tranqüila que, se não leva a lugar algum, pelo menos não rebaixa. Não consegue: nos dois últimos anos, o time de Ijuí acabou exatamente uma posição acima da linha de descenso. Para 2008, embora a direção anuncie que brigará para se classificar à segunda fase, a luta deverá ser, como sempre, para evitar a Segundona 2009.
Sem dinheiro, como sonhar com algo maior que a permanência na elite? O São Luiz disse, inicialmente, que teria metade da sua renda de televisão destinada às dívidas trabalhistas. Acabou sendo pior: toda a cota foi engolida pelas contas do passado. Sem dinheiro, como, além de sonhar, montar uma equipe competitiva? O clube foi a Santa Catarina buscar a resposta e trouxe o treinador Itamar Schüller - com conhecimento do futebol catarinense e paranaense, ele pôde indicar reforços baratos e de relativa qualificação vindos do futebol de lá e, mesmo, de outros estados. Vieram nomes como o lateral Pereira, os zagueiros Carlos Eduardo, Marcelo Oliveira e Fábio Baiano, o meia Alex Albert e o atacante Ronaldo Capixaba, entre outros. A aposta também vai para as categorias de base, tendo permanecido, do time do ano passado, apenas os experientes e intermináveis Evandro Brito e Sandro Palharini. A maior expectativa, porém, não é nem sobre aqueles que já estavam na equipe, nem sobre reforços que vieram de outros estados. A confiança dos são-luizenses vai para os gols de um nome bem conhecido no futebol gaúcho: Adão, atacante consagrado no Caxias campeão de 2000.
Tentando transformar o São Luiz num clube não de Ijuí, mas regional, fazendo amistosos nas cidades vizinhas, a direção buscou um apoio massivo de toda a comunidade. Ele será necessário, já que o time caiu numa chave complicada e, ao menos antes da disputa começar, entrará como favorito ao descenso - uma realidade tristemente corriqueira. A peleia para permanecer outro ano entre os clubes de ponta do Rio Grande do Sul se inicia dentro de casa, contra o Brasil de Pelotas.
Fundação: 20/02/1938
Cidade: Ijuí (76.739)
Estádio: 19 de Outubro (5.000)
Melhor participação: 4º lugar (1995)
Títulos:
• Tri-Campeão Gaúcho da 2ª Divisão: 1975, 1990, 2005
Raros são os períodos em que o São Luiz sonha com algo grande no Gauchão. Vivendo constantes ameaças de rebaixamento, o clube busca anualmente alcançar a zona morta da tabela - aquela parte tranqüila que, se não leva a lugar algum, pelo menos não rebaixa. Não consegue: nos dois últimos anos, o time de Ijuí acabou exatamente uma posição acima da linha de descenso. Para 2008, embora a direção anuncie que brigará para se classificar à segunda fase, a luta deverá ser, como sempre, para evitar a Segundona 2009.
Sem dinheiro, como sonhar com algo maior que a permanência na elite? O São Luiz disse, inicialmente, que teria metade da sua renda de televisão destinada às dívidas trabalhistas. Acabou sendo pior: toda a cota foi engolida pelas contas do passado. Sem dinheiro, como, além de sonhar, montar uma equipe competitiva? O clube foi a Santa Catarina buscar a resposta e trouxe o treinador Itamar Schüller - com conhecimento do futebol catarinense e paranaense, ele pôde indicar reforços baratos e de relativa qualificação vindos do futebol de lá e, mesmo, de outros estados. Vieram nomes como o lateral Pereira, os zagueiros Carlos Eduardo, Marcelo Oliveira e Fábio Baiano, o meia Alex Albert e o atacante Ronaldo Capixaba, entre outros. A aposta também vai para as categorias de base, tendo permanecido, do time do ano passado, apenas os experientes e intermináveis Evandro Brito e Sandro Palharini. A maior expectativa, porém, não é nem sobre aqueles que já estavam na equipe, nem sobre reforços que vieram de outros estados. A confiança dos são-luizenses vai para os gols de um nome bem conhecido no futebol gaúcho: Adão, atacante consagrado no Caxias campeão de 2000.
Tentando transformar o São Luiz num clube não de Ijuí, mas regional, fazendo amistosos nas cidades vizinhas, a direção buscou um apoio massivo de toda a comunidade. Ele será necessário, já que o time caiu numa chave complicada e, ao menos antes da disputa começar, entrará como favorito ao descenso - uma realidade tristemente corriqueira. A peleia para permanecer outro ano entre os clubes de ponta do Rio Grande do Sul se inicia dentro de casa, contra o Brasil de Pelotas.
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