A história, com tantas páginas gloriosas escritas pelo Arsenal neste 2007, parecia querer dar um irônico final de tragédia à caminhada do clube. Só parecia, e acabou ganhando mais um capítulo inesquecível.
Vencedor do jogo de ida, no México, por 2-3, o Arsenal de Sarandí poderia até perder para ficar com a Copa, dependendo do placar. Impedido de jogar uma partida desse tamanho em seu acanhado estádio, lá foi o clube, estreante em decisões continentais, duelar num palco acostumado a receber confrontos do tipo: o Cilindro de Avellaneda, do Racing Club.
Longe de seu estádio, mas em seu país, com sua torcida, o Arsenal estava confiante. Chegara até ali superando dificuldades e adversários gigantes, não tremeria a 90 minutos da maior glória com que havia sonhado até então. Poderia ser derrotado por até um gol de diferença. Mas todas as vantagens obtidas começavam a se mostrar incapazes de sustentar a conquista dos de Sarandí. Aos 17 minutos, um gol contra de Cristian Díaz pôs a decisão em suspenso, deixando um desagradável odor de desastre no ar. Os argentinos jogavam bem, mas as coisas não davam certo. O tempo chegava no minuto 63 quando Juan Carlos Silva fez 0-2 para os mexicanos. Gol que dava o título ao América. O Cilindro calou.
E calado ficaria não fosse a fé dos aficionados naquele time que se superou desde o início da Copa Sul-Americana. Um time capaz de encarar a história e moldá-la à sua maneira. Mesmo com tudo contra. Mesmo quando esteve à beira do pior fracasso: o de perder seus sonhos. Com o espírito dos grandes, o pequeno Arsenal, uma vez mais, superou-se. E fez daquela história a sua história.
Faltavam sete minutos para a desilusão quando Martín Andrizzi descontou o placar para 1-2, dando o título aos argentinos. O mesmo tempo agora faltava para a eternidade. Ele passou; o feito que ecoa em Sarandí, não. Lendário Arsenal.
Vencedor do jogo de ida, no México, por 2-3, o Arsenal de Sarandí poderia até perder para ficar com a Copa, dependendo do placar. Impedido de jogar uma partida desse tamanho em seu acanhado estádio, lá foi o clube, estreante em decisões continentais, duelar num palco acostumado a receber confrontos do tipo: o Cilindro de Avellaneda, do Racing Club.
Longe de seu estádio, mas em seu país, com sua torcida, o Arsenal estava confiante. Chegara até ali superando dificuldades e adversários gigantes, não tremeria a 90 minutos da maior glória com que havia sonhado até então. Poderia ser derrotado por até um gol de diferença. Mas todas as vantagens obtidas começavam a se mostrar incapazes de sustentar a conquista dos de Sarandí. Aos 17 minutos, um gol contra de Cristian Díaz pôs a decisão em suspenso, deixando um desagradável odor de desastre no ar. Os argentinos jogavam bem, mas as coisas não davam certo. O tempo chegava no minuto 63 quando Juan Carlos Silva fez 0-2 para os mexicanos. Gol que dava o título ao América. O Cilindro calou.
E calado ficaria não fosse a fé dos aficionados naquele time que se superou desde o início da Copa Sul-Americana. Um time capaz de encarar a história e moldá-la à sua maneira. Mesmo com tudo contra. Mesmo quando esteve à beira do pior fracasso: o de perder seus sonhos. Com o espírito dos grandes, o pequeno Arsenal, uma vez mais, superou-se. E fez daquela história a sua história.
Faltavam sete minutos para a desilusão quando Martín Andrizzi descontou o placar para 1-2, dando o título aos argentinos. O mesmo tempo agora faltava para a eternidade. Ele passou; o feito que ecoa em Sarandí, não. Lendário Arsenal.
Um comentário:
Impressionante a campanha do clube, certamente um feito que entrara pra historia como uma das grandes superacoes do futebol. Torcemos agora que tal feito nao seja o unico e o clube volte ao anonimato, como aconteceu com supresas como Santo Andre e Paulista, recentemente.
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