Quando começou o jogo em Londres, a Inglaterra estava na Eurocopa de 2008. O empate frente aos croatas classificava os britânicos, independentemente do resultado da Rússia, concorrente direta. Mas se os ingleses esperavam um jogo de compadres, acabaram surpreendidos.
Compadres? A Croácia entrou para matar. Com sua presença na Euro já garantida, o time do Leste Europeu não quis saber de facilitar a vida dos adversários. Sabendo que, se fizesse um crime, poderia se livrar de um forte concorrente ao título continental no próximo ano, os croatas foram para cima do desfalcado onze inglês logo de cara. O cronômetro marcava 15 minutos e o placar já estava em 0-2.
Um Wembley perplexo ficaria ainda mais boquiaberto ao ver os visitantes continuarem em seu ritmo avassalador. Os gols, no entanto, pararam de acontecer. Ainda jogando mal, mas já de volta à partida, a Inglaterra levou o jogo para o intervalo e retornou um pouco melhor. No outro confronto, a Rússia fazia o esperado, batendo a fraca Andorra, por 1-0. Os ingleses precisavam empatar, e o juiz tratou de dar uma ajudinha. Aos 56 minutos, em um lance muito duvidoso dentro da área visitante, os locais tiveram um pênalti. Lampard bateu e descontou.
Aí, a Inglaterra cresceu mesmo. Não poderia deixar uma chance daquelas escapar, afinal. Nove minutos depois do 1-2, chegaria ao empate, pelos pés do desajeitado mas goleador Crouch. Delírio em Wembley, o desastre parecia evitado. Não estava. Mostrando um ânimo anormal para um time que nada tem por disputar, a Croácia voltou à carga. Mesmo sobre o péssimo gramado que tinha à disposição, o time apresentava um toque de bola altamente qualificado. Foi numa dessas trocas de passe que, aos 77 minutos, Petric apareceu na frente da área para fazer 2-3.
Os demais esforços da equipe local para buscar o empate não renderam frutos. Wembley não escapou da tragédia, e a Inglaterra, que encontrou uma equipe gigante à sua frente, está fora da Euro.
Compadres? A Croácia entrou para matar. Com sua presença na Euro já garantida, o time do Leste Europeu não quis saber de facilitar a vida dos adversários. Sabendo que, se fizesse um crime, poderia se livrar de um forte concorrente ao título continental no próximo ano, os croatas foram para cima do desfalcado onze inglês logo de cara. O cronômetro marcava 15 minutos e o placar já estava em 0-2.
Um Wembley perplexo ficaria ainda mais boquiaberto ao ver os visitantes continuarem em seu ritmo avassalador. Os gols, no entanto, pararam de acontecer. Ainda jogando mal, mas já de volta à partida, a Inglaterra levou o jogo para o intervalo e retornou um pouco melhor. No outro confronto, a Rússia fazia o esperado, batendo a fraca Andorra, por 1-0. Os ingleses precisavam empatar, e o juiz tratou de dar uma ajudinha. Aos 56 minutos, em um lance muito duvidoso dentro da área visitante, os locais tiveram um pênalti. Lampard bateu e descontou.
Aí, a Inglaterra cresceu mesmo. Não poderia deixar uma chance daquelas escapar, afinal. Nove minutos depois do 1-2, chegaria ao empate, pelos pés do desajeitado mas goleador Crouch. Delírio em Wembley, o desastre parecia evitado. Não estava. Mostrando um ânimo anormal para um time que nada tem por disputar, a Croácia voltou à carga. Mesmo sobre o péssimo gramado que tinha à disposição, o time apresentava um toque de bola altamente qualificado. Foi numa dessas trocas de passe que, aos 77 minutos, Petric apareceu na frente da área para fazer 2-3.
Os demais esforços da equipe local para buscar o empate não renderam frutos. Wembley não escapou da tragédia, e a Inglaterra, que encontrou uma equipe gigante à sua frente, está fora da Euro.
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