O time do Goiás não existe. O que há são nove nulidades desorientadas em campo acompanhadas por um - um! - jogador: Paulo Baier; descontemos o goleiro Harlei, porque ele não tem como fazer os gols que a equipe precisa. Levando o time nas costas várias vezes, é certeza de que o fará muitas outras, dada a qualidade de seus "companheiros". O problema do Goiás é que, por melhor que seja Paulo Baier, pouco ele pode fazer sozinho.
Viu-se isso no confronto de hoje diante do Arsenal de Sarandí, pela Copa Sul-Americana. Superdependente do lateral, o time brasileiro fez uma apresentação pobre, merecedora dos piores resultados. Paulo Baier, sempre ele, ainda conseguiu a proeza de deixar a equipe com alguma esperança de vitória: fez dois gols de falta, chegando a dar uma vitória parcial por 2-1 para o quadro esmeraldino, aos 76 minutos.
Mas, quando os nove nulos fazem aquilo que sabem - nada -, as coisas não terminam boas para a equipe de Goiânia. O Arsenal, como que humilhado por perder para aquela mediocridade, foi para cima. Sem encontrar oposição, não tardou a vencer Harlei. Gols aos 77 e 79 minutos deram a virada aos argentinos, e um formidável 2-3 de vantagem para o confronto de volta, em casa.
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