Abel Braga: comandante das glórias de 2006, e maior símbolo dos erros no planejamento colorado em 2007
Campeão do Mundo em 2006, o Inter não teve vida fácil em 2007, e o planejamento bem feito do ano anterior não foi repetido nesta temporada. A troca de comando na presidência do clube - saiu Fernando Carvalho, entrou Vitório Píffero - e uma sucessão de erros, foram fazendo com que, conforme passaram os meses, o Inter adiasse sua retomada aos bons resultados, chegando a esta altura com a temporada praticamente perdida.
Após a conquista de Yokohama, em dezembro, o Colorado precisava, para cumprir a lei, dar um mês de férias aos seus jogadores, tendo que iniciar a disputa do Campeonato Gaúcho com um medíocre time reserva, que inicialmente era considerado qualificado, mas provou o contrário, acumulando derrotas. Os titulares, por sua vez, voltavam aos treinamentos visando a Libertadores. Parecia fácil recuperar os pontos perdidos no estadual com a volta do time principal. Não foi. O Inter acabou eliminado na primeira fase do Gauchão, terminando na 7ª colocação geral, a pior de sua história no torneio. Para piorar, seu destino foi o mesmo na priorizada Libertadores, sendo derrubado ainda no quadrangular inicial. Ficou claro que o clube havia se cegado pelas glórias recentes, deixando de se reforçar. Desgastado e sob críticas, o treinador Abel Braga saiu.
Saiu para a entrada de Alexandre Gallo, vindo do Sport de Recife. Com um trabalho pouco convicto, Gallo ainda conseguiu dar um alento à torcida, erguendo a Recopa Sul-Americana. De seu trabalho, no entanto, ficou a incômoda insistência em modificar a equipe, chegando ao final de sua passagem sem ter repetido uma escalação por duas partidas consecutivas. As incertezas do treinador refletiram-se em maus resultados dentro de campo: nas 20 partidas que comandou o Inter, ele venceu 8, empatou 3 e perdeu 9. Uma modestíssima 10ª colocação na tabela do Campeonato Brasileiro - novo insucesso na péssima temporada colorada - derrubou Gallo nessa sexta-feira.
Para substituí-lo, foi anunciada a vinda de... Abel Braga. Ele, o mesmo que era criticado há poucos meses, tendo seu trabalho interrompido, pinta como solução para tentar salvar o que resta de uma temporada planejada (?) com a mais elevada incompetência da direção alvirrubra.
Após a conquista de Yokohama, em dezembro, o Colorado precisava, para cumprir a lei, dar um mês de férias aos seus jogadores, tendo que iniciar a disputa do Campeonato Gaúcho com um medíocre time reserva, que inicialmente era considerado qualificado, mas provou o contrário, acumulando derrotas. Os titulares, por sua vez, voltavam aos treinamentos visando a Libertadores. Parecia fácil recuperar os pontos perdidos no estadual com a volta do time principal. Não foi. O Inter acabou eliminado na primeira fase do Gauchão, terminando na 7ª colocação geral, a pior de sua história no torneio. Para piorar, seu destino foi o mesmo na priorizada Libertadores, sendo derrubado ainda no quadrangular inicial. Ficou claro que o clube havia se cegado pelas glórias recentes, deixando de se reforçar. Desgastado e sob críticas, o treinador Abel Braga saiu.
Saiu para a entrada de Alexandre Gallo, vindo do Sport de Recife. Com um trabalho pouco convicto, Gallo ainda conseguiu dar um alento à torcida, erguendo a Recopa Sul-Americana. De seu trabalho, no entanto, ficou a incômoda insistência em modificar a equipe, chegando ao final de sua passagem sem ter repetido uma escalação por duas partidas consecutivas. As incertezas do treinador refletiram-se em maus resultados dentro de campo: nas 20 partidas que comandou o Inter, ele venceu 8, empatou 3 e perdeu 9. Uma modestíssima 10ª colocação na tabela do Campeonato Brasileiro - novo insucesso na péssima temporada colorada - derrubou Gallo nessa sexta-feira.
Para substituí-lo, foi anunciada a vinda de... Abel Braga. Ele, o mesmo que era criticado há poucos meses, tendo seu trabalho interrompido, pinta como solução para tentar salvar o que resta de uma temporada planejada (?) com a mais elevada incompetência da direção alvirrubra.
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