Partida difícil aguarda o Brasil na noite de hoje. Um clássico dos mais duros se põe diante do time de Dunga, que só agora parece estar se ajeitando. Com poucas afirmações individuais, a Seleção Brasileira confia na força de seu conjunto para sair de campo vencedora na noite de hoje.
O Uruguai prima pela pegada, e o confronto pode ser especialmente complicado para o destaque auriverde, o leve Robinho: seus dribles deverão ser parados com faltas, e a busca deverá ser mesmo por tabelas rápidas com os companheiros. Ainda assim, Dunga acredita que seu craque possa definir a parada, em um lance pessoal: "quem tem as melhores individualidades consegue vencer as partidas", diz ele.
Estreante em competições oficiais e buscando chegar à sua primeira final, o treinador brasileiro não vai tolerar vacilos. Na retaguarda, a lenta zaga brasileira vai tentar impor respeito com um futebol trombador para conter as investidas de Forlán, principalmente nos contra-ataques.
A última vitória sobre os uruguaios no tempo normal de um clássico já se distancia em quase uma década: foi em 18 julho de 1999, na final da Copa América (3-0). Para tentar quebrar o tabu, o Brasil vai a campo com a formação que atuou nas últimas partidas: Doni; Maicon, Alex, Juan, Gilberto; Gilberto Silva, Mineiro, Josué, Júlio Baptista; Robinho e Vágner Love. Técnico: Dunga.
O Uruguai prima pela pegada, e o confronto pode ser especialmente complicado para o destaque auriverde, o leve Robinho: seus dribles deverão ser parados com faltas, e a busca deverá ser mesmo por tabelas rápidas com os companheiros. Ainda assim, Dunga acredita que seu craque possa definir a parada, em um lance pessoal: "quem tem as melhores individualidades consegue vencer as partidas", diz ele.
Estreante em competições oficiais e buscando chegar à sua primeira final, o treinador brasileiro não vai tolerar vacilos. Na retaguarda, a lenta zaga brasileira vai tentar impor respeito com um futebol trombador para conter as investidas de Forlán, principalmente nos contra-ataques.
A última vitória sobre os uruguaios no tempo normal de um clássico já se distancia em quase uma década: foi em 18 julho de 1999, na final da Copa América (3-0). Para tentar quebrar o tabu, o Brasil vai a campo com a formação que atuou nas últimas partidas: Doni; Maicon, Alex, Juan, Gilberto; Gilberto Silva, Mineiro, Josué, Júlio Baptista; Robinho e Vágner Love. Técnico: Dunga.
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