O técnico uruguaio Oscar Tabaréz foi sincero ao definir o que é necessário para os celestes vencerem o Brasil nesta noite: futebol e luz.
Sem a sorte e a inspiração que costuma estar presente nas decisões de equipes uruguaias, a diferença técnica a favor dos brasileiros deve fazer a diferença.
O centroavante Forlán disse que ''qualquer uruguaio sonha em jogar uma partida dessas''. Já Recoba, o craque da equipe, foi firme ao definir que ''temos que jogar com respeito, mas nunca com medo''. O mais extrovertido foi o reserva Loco Abreu, que até apostou em um placar: ''2-1 para o Uruguai, com gol meu no final''.
A indicação de Oscar Ruiz para apitar o confronto provocou desconfiança entre os charrúas - Ruiz marcou um penalti duvidoso nas eliminatórias de 2002, jogo que o Uruguai vencia por 1-0, até o Brasil converter a penalidade e empatar o jogo.
Em um dos maiores clássicos do mundo, o Brasil entra com ligeiro favoritismo que a confiança uruguaia parece desconhecer, com motivos: a história de nove confrontos sem derrotas para o Brasil e as raízes do futebol mostram que a cultura uruguaia pode sim desbancar favoritos. E buscar mais uma Copa para Montevidéo.
O time uruguaio que vem a cancha: Fabián Carini, Diego Lugano, Diego Godín, Darío Rodríguez, Maximiliano Pereira; Diego Pérez, Pablo García, Jorge Fucile, Alvaro Recoba; Diego Forlán e Cristian 'Cebolla' Rodríguez. Técnico: Oscar Tabaréz.
Sem a sorte e a inspiração que costuma estar presente nas decisões de equipes uruguaias, a diferença técnica a favor dos brasileiros deve fazer a diferença.
O centroavante Forlán disse que ''qualquer uruguaio sonha em jogar uma partida dessas''. Já Recoba, o craque da equipe, foi firme ao definir que ''temos que jogar com respeito, mas nunca com medo''. O mais extrovertido foi o reserva Loco Abreu, que até apostou em um placar: ''2-1 para o Uruguai, com gol meu no final''.
A indicação de Oscar Ruiz para apitar o confronto provocou desconfiança entre os charrúas - Ruiz marcou um penalti duvidoso nas eliminatórias de 2002, jogo que o Uruguai vencia por 1-0, até o Brasil converter a penalidade e empatar o jogo.
Em um dos maiores clássicos do mundo, o Brasil entra com ligeiro favoritismo que a confiança uruguaia parece desconhecer, com motivos: a história de nove confrontos sem derrotas para o Brasil e as raízes do futebol mostram que a cultura uruguaia pode sim desbancar favoritos. E buscar mais uma Copa para Montevidéo.
O time uruguaio que vem a cancha: Fabián Carini, Diego Lugano, Diego Godín, Darío Rodríguez, Maximiliano Pereira; Diego Pérez, Pablo García, Jorge Fucile, Alvaro Recoba; Diego Forlán e Cristian 'Cebolla' Rodríguez. Técnico: Oscar Tabaréz.
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