Como o blog destacou no início da Libertadores da América, a competição seria a maior e melhor chance dos últimos tempos para o futebol uruguaio retomar as glórias do passado. Com elencos mais fracos, menos dinheiro e um futebol mais profissional e globalizado a tarefa se tornou cada ano mais difícil.Mas como bons uruguaios, Nacional e Defensor fizeram disso um favor motivacional e estão realizando campanhas brilhantes na principal copa da América.
Dois uruguaios entre as oito melhores equipes da América, como a muito tempo não acontecia.
O destino até agora é as quartas-de-final, mas pode ser ainda mais longo. O Defensor tem como inimigo o forte Grêmio, que eliminou o favorito São Paulo, enquanto o Nacional precisa passar pelo Cúcuta da Colômbia, e seu toque de bola de grande qualidade.
O caminho até aqui deixou a mostra para toda a América Latina o espírito charrúa das duas equipes que logo na primeira fase enfrentaram adversários de qualidade, caso de Gimnasia La Plata e Santos para Defensor e Internacional e Velez, do grupo do Nacional.
A competição vem sendo como um suspiro de glória, que faz os apaixonados por futebol no país terem o orgulho dos tempos áureos serem resgatados por esses bravos jogadores que vêm honrando com dedicação e raça as vitoriosas camisas de Defensor e Nacional.
Se os favoritos Grêmio e Cúcuta eliminaram as equipes uruguaias, não será o fim do mundo. Longe disso, aliás.
O recado está dado: o que, para alguns, era um futebol morto, mostra sua força quando ela é mais necessária. Como sempre foi ao longo da história do Uruguay.
As quartas-de-final e a Copa América estão aí...
Dois uruguaios entre as oito melhores equipes da América, como a muito tempo não acontecia.
O destino até agora é as quartas-de-final, mas pode ser ainda mais longo. O Defensor tem como inimigo o forte Grêmio, que eliminou o favorito São Paulo, enquanto o Nacional precisa passar pelo Cúcuta da Colômbia, e seu toque de bola de grande qualidade.
O caminho até aqui deixou a mostra para toda a América Latina o espírito charrúa das duas equipes que logo na primeira fase enfrentaram adversários de qualidade, caso de Gimnasia La Plata e Santos para Defensor e Internacional e Velez, do grupo do Nacional.
A competição vem sendo como um suspiro de glória, que faz os apaixonados por futebol no país terem o orgulho dos tempos áureos serem resgatados por esses bravos jogadores que vêm honrando com dedicação e raça as vitoriosas camisas de Defensor e Nacional.
Se os favoritos Grêmio e Cúcuta eliminaram as equipes uruguaias, não será o fim do mundo. Longe disso, aliás.
O recado está dado: o que, para alguns, era um futebol morto, mostra sua força quando ela é mais necessária. Como sempre foi ao longo da história do Uruguay.
As quartas-de-final e a Copa América estão aí...
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