Wembley/Divulgação - blog do JucaNa reinauguração de um dos maiores templos do futebol mundial, o londrino Chelsea e Manchester United duelaram pela Copa da Inglaterra, tradicionalíssimo torneio disputado desde 1872.
Em um Wembley lotado por noventa mil ingleses, estádio que é um dos símbolos da Inglaterra, o Manchester jogou melhor o tempo todo, do primeiro tempo dos noventa minutos iniciais até o segundo da prorrogação. As chances claras de gol que a equipe do Manchester não aproveitou, seja por ineficiência de seus atacantes que estavam descalibrados ou pela grande atuação do arqueiro tcheco Cech, custaram caro demais.
Em um Wembley lotado por noventa mil ingleses, estádio que é um dos símbolos da Inglaterra, o Manchester jogou melhor o tempo todo, do primeiro tempo dos noventa minutos iniciais até o segundo da prorrogação. As chances claras de gol que a equipe do Manchester não aproveitou, seja por ineficiência de seus atacantes que estavam descalibrados ou pela grande atuação do arqueiro tcheco Cech, custaram caro demais.
Didier Drogba, o matador do Chelsea, decretou o único título da bilionária equipe de Londres na temporada, com um sutil toque que deslocou o goleiro Van der Sar, aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação, onde todos já esperavam as cobranças de penalti ou uma vitória do Manchester, que era superior.
Merecidamente ou não, a parte azul de Wembley sorriu. E o Manchester terá de se contentar apenas com o campeonato inglês, já que falhou também na Copa dos Campeões - onde um outro inglês briga por título.
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