A semana que termina também encerra os confrontos de ida das quartas-de-final da Copa Libertadores da América. Como vem se tornando comum, os clubes de maior tradição acabaram surpreendidos por equipes "menores", e precisarão acordar na próxima semana se quiserem se recuperar.
O encantador Nacional, do Uruguai, time de louvável superação, que vinha resgatando seu futebol de força, glorioso no passado, sofreu um revés tremendo na terça-feira. Diante do Cúcuta, na Colômbia, os uruguaios levaram um 0-2 difícil de ser recuperado e que confirmou ainda mais a condição de que os colombianos são a mais positiva surpresa desta Libertadores: um time bem postado, que em sua estréia na competição, já chegou muito longe.
Derrota semelhante à do Nacional foi a sofrida pelo Grêmio, diante do Defensor, no Uruguai. Ao contrário do Cúcuta, o Defensor surpreende, mas não pelo bom futebol e sim por ter chegado tão longe com um time tão fraco e dependente de uma única jogada: a bola alçada na área adversária. Jogando assim, o clube violeta chegou a esta fase, e do mesmo modo, derrotou, em desvantagem numérica, um apático Grêmio por 2-0. Ao time gaúcho, complicou-se tudo para o jogo de Porto Alegre.
Se o Grêmio está por um fio, o Santos tem tudo para confirmar sua grande campanha da Libertadores e, talvez, acabar como o último brasileiro da competição. Indo ao México, na quarta-feira, para enfrentar o poderoso América, o time de Vanderlei Luxemburgo teve uma ajudinha: visando as decisões do campeonato nacional, os mexicanos escalaram uma equipe reserva. Valeu o empate por 0-0, que se não deixa nada definido em favor dos santistas, dá uma grande tranqüilidade para a decisão em casa.
Finalmente, ontem à noite, foi a vez do sempre favoritíssimo Boca Juniors ir a campo, na Bombonera. O adversário era o Libertad, do Paraguai, que vem construindo campanhas interessantes nas últimas temporadas. Mais uma vez, os paraguaios jogaram bem e, embora o Boca pressionasse o tempo inteiro, saíram de Buenos Aires com um comemorado 1-1. Mas não se engane quem pensa que os argentinos estão batidos: o Boca, ontem, podia ter vencido sem maiores percalços, pois perdeu um pênalti, com Riquelme, e teve um gol mal anulado pela arbitragem. Agora, resta ver se, em Assunção, o Libertad conseguirá tirar proveito do empate fora de casa.
O encantador Nacional, do Uruguai, time de louvável superação, que vinha resgatando seu futebol de força, glorioso no passado, sofreu um revés tremendo na terça-feira. Diante do Cúcuta, na Colômbia, os uruguaios levaram um 0-2 difícil de ser recuperado e que confirmou ainda mais a condição de que os colombianos são a mais positiva surpresa desta Libertadores: um time bem postado, que em sua estréia na competição, já chegou muito longe.
Derrota semelhante à do Nacional foi a sofrida pelo Grêmio, diante do Defensor, no Uruguai. Ao contrário do Cúcuta, o Defensor surpreende, mas não pelo bom futebol e sim por ter chegado tão longe com um time tão fraco e dependente de uma única jogada: a bola alçada na área adversária. Jogando assim, o clube violeta chegou a esta fase, e do mesmo modo, derrotou, em desvantagem numérica, um apático Grêmio por 2-0. Ao time gaúcho, complicou-se tudo para o jogo de Porto Alegre.
Se o Grêmio está por um fio, o Santos tem tudo para confirmar sua grande campanha da Libertadores e, talvez, acabar como o último brasileiro da competição. Indo ao México, na quarta-feira, para enfrentar o poderoso América, o time de Vanderlei Luxemburgo teve uma ajudinha: visando as decisões do campeonato nacional, os mexicanos escalaram uma equipe reserva. Valeu o empate por 0-0, que se não deixa nada definido em favor dos santistas, dá uma grande tranqüilidade para a decisão em casa.
Finalmente, ontem à noite, foi a vez do sempre favoritíssimo Boca Juniors ir a campo, na Bombonera. O adversário era o Libertad, do Paraguai, que vem construindo campanhas interessantes nas últimas temporadas. Mais uma vez, os paraguaios jogaram bem e, embora o Boca pressionasse o tempo inteiro, saíram de Buenos Aires com um comemorado 1-1. Mas não se engane quem pensa que os argentinos estão batidos: o Boca, ontem, podia ter vencido sem maiores percalços, pois perdeu um pênalti, com Riquelme, e teve um gol mal anulado pela arbitragem. Agora, resta ver se, em Assunção, o Libertad conseguirá tirar proveito do empate fora de casa.
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