Quase duas décadas depois, o Espanyol perdeu o título da Copa da UEFA nos pênaltis, novamente, nesta quarta-feira, em Glasgow. Um título que, se em 1988 fora perdido muito mais pela entregada do time (na época, a final era em dois jogos: havia vencido por 3-0 na ida, acabou perdendo na volta pelo mesmo placar e, nos pênaltis, foi vice do Bayer Leverkusen), ontem acabou nas mãos do arqueiro do Sevilla, o mais que herói Palop.
O jogo teve todos os ingredientes para uma conquista heróica do time catalão: mais fraco e desacreditado, o Espanyol teve raça para conter um Sevilla que jogou em vantagem numérica durante a maior parte da partida; levou o jogo para a prorrogação e, mesmo tendo sofrido o 1-2 lá, conseguiu evitar a derrota num golaço do ex-flamenguista Jônatas, aos 115 minutos, hora em que a torcida já dava o troféu por perdido.
Contudo, o heroísmo mudou de lado após o assovio final da arbitragem. Na série de penalidades máximas, coube ao goleiro Palop o cargo de herói (que já fora heróico nas fases anteriores, ao converter um gol, aos 90+3' de jogo impedindo a eliminação de seu time diante do Shakhtar Donetsk, nas oitavas-de-final). Nos fatais pênaltis, Palop defendeu nada menos que três tiros dos adversários, selando o 3-1 em favor dos andaluzes.
O Sevilla atinge um ponto de grandeza que nunca havia imaginado. Até a temporada passada, seu último título havia sido conquistado em 1948. Hoje, é bi-campeão da Copa da UEFA (dois títulos seguidos, um feito que só o Real Madrid havia alcançado), e ainda pode fechar a temporada com os títulos da Copa do Rei e da Liga Espanhola, pois tem reais chances em ambas. Reinando na Copa da UEFA, o Sevilla entrará na próxima temporada querendo mais, buscando a UEFA Champions League. Será?
O jogo teve todos os ingredientes para uma conquista heróica do time catalão: mais fraco e desacreditado, o Espanyol teve raça para conter um Sevilla que jogou em vantagem numérica durante a maior parte da partida; levou o jogo para a prorrogação e, mesmo tendo sofrido o 1-2 lá, conseguiu evitar a derrota num golaço do ex-flamenguista Jônatas, aos 115 minutos, hora em que a torcida já dava o troféu por perdido.
Contudo, o heroísmo mudou de lado após o assovio final da arbitragem. Na série de penalidades máximas, coube ao goleiro Palop o cargo de herói (que já fora heróico nas fases anteriores, ao converter um gol, aos 90+3' de jogo impedindo a eliminação de seu time diante do Shakhtar Donetsk, nas oitavas-de-final). Nos fatais pênaltis, Palop defendeu nada menos que três tiros dos adversários, selando o 3-1 em favor dos andaluzes.
O Sevilla atinge um ponto de grandeza que nunca havia imaginado. Até a temporada passada, seu último título havia sido conquistado em 1948. Hoje, é bi-campeão da Copa da UEFA (dois títulos seguidos, um feito que só o Real Madrid havia alcançado), e ainda pode fechar a temporada com os títulos da Copa do Rei e da Liga Espanhola, pois tem reais chances em ambas. Reinando na Copa da UEFA, o Sevilla entrará na próxima temporada querendo mais, buscando a UEFA Champions League. Será?
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