Cacoal está situada na região leste de Rondônia. Fundada em outubro de 1977, o município tem este nome graças ao seringueiro Anísio Serrão de Carvalho, que assim o batizou devido à grande quantidade de cacau nativo na área. Posteriormente, o cacau dividiu o espaço de cultura mais importante da região com as lavouras cafeeiras. A grande produção deste gênero concedeu a Cacoal a alcunha de "Capital do Café". Atualmente, com 76 mil habitantes, Cacoal é uma das cidades com melhor qualidade de vida na Região Norte do Brasil.
Em Cacoal, surgiu a Sociedade Esportiva União Cacoalense. Fundada em primeiro de janeiro de 1982, o clube passou vários anos em meio ao amadorismo que cercava o futebol do estado, em desorganizados campeonatos rondonienses que muitas vezes, eram deixados de ser disputados.
No ano de 1991, com a implantação do profissionalismo no Futebol de Rondônia, as coisas começam a mudar. Aproveitando a prosperidade de seu município, a União Cacoalense ingressa no Campeonato Rondoniense profissional desde a sua primeira edição. Os primeiros anos, porém, não são animadores. Já em 1991, o time é lanterna do campeonato, vencendo apenas 1 jogo em 16 disputados. As más campanhas perseguem o clube nos anos seguintes, e a União Cacoalense abandona a disputa do estadual em 1994.
Disposto a mudar sua história, o clube de Cacoal volta ao Rondoniense em 1996. Novamente, suas aspirações caem por terra, e a União Cacoalense termina na lanterna do campeonato. Em 1997, as coisas não foram diferentes. Enquanto em Rondônia surgia o gigante Ji-Paraná Futebol Clube (então tri-campeão estadual), a União era novamente a pior equipe do estado. Dois anos de más campanhas fazem o clube novamente desistir do campeonato, licenciando-se em 1998.
O retorno ocorre em 1999, e mais uma vez, o time faz uma participação horrível, não vencendo nenhum dos 8 jogos disputados. Em 2000, finalmente, o clube de Cacoal dá a tão sonhada guinada em seu futebol. Depois de tantas campanhas ruins, a União consegue ir além da primeira fase, sendo eliminada apenas nas semifinais, pelo Guajará (que acabaria sendo campeão).
A boa campanha de 2000, mostrou que a União Cacoalense havia atingido outro patamar, e agora era uma equipe temível no cenário estadual. Em 2001, novamente uma grande campanha. Desta vez, o time chega à final, e só perde o título fora de casa, nos pênaltis, diante do poderoso Ji-Paraná. Em 2002, uma repetição da espetacular campanha do ano anterior. O time novamente chega à final, e só perde o título para o CFA (Centro de Futebol da Amazônia), jogando fora de casa.
Dois vice-campeonatos consecutivos foram algo bastante frustrante para a União Cacoalense. Entretanto, um clube que no passado sempre brigava para não ficar na lanterna e que estava então sonhando em títulos, era algo louvável, e o trabalho estava no caminho certo. Em 2003, então, ocorre aquela que foi chamada de "vitória da persistência". Fazendo outra belíssima campanha a Cacoalense chega à final. Numa decisão dramática, em Cacoal, vencida por 3x2, a União vinga-se do CFA e conquista seu primeiro título rondoniense.
O título do ano anterior, proporcionou ao clube sua primeira participação a nível nacional: a Copa do Brasil 2004. E a União não faz feio. Diante do tradicional Guarani-SP, empata os dois jogos da primeira fase e só é eliminada pelo gol qualificado. Com uma equipe competitiva, e a base vitoriosa mantida, a União entra novamente como favorita à conquista do Rondoniense - e é isso que ocorre. Patrolando seus adversários, a União Cacoalense conquista o bi-campeonato estadual invicto (14 jogos, 10 vitórias e 4 empates) e vinga-se de outro fantasma do passado, derrotando o Ji-Paraná na finalíssima. O título daria ao clube o direito de disputar a Série C, mas a União abriu mão da vaga.
Vaga que a União não abriu mão foi a da Copa do Brasil 2005. Disputando a competição pela segunda vez, a equipe novamente cai na primeira fase, ao ser eliminada pelo Paysandu-PA, num duelo do Norte. Mais uma vez entrando forte no Estadual, a União não repete os grandes resultados do ano anterior, ficando em 3º lugar, após ser eliminada nas semifinais pelo Ji-Paraná. Em 2006, surge outra força em Ji-Paraná: a Ulbra. Arrasadora, a noiva equipe não dá chances aos adversários e conquista o título. Entretanto, a União Cacoalense mostra sua força mais uma vez, ficando invicta nos confrontos contra a Ulbra (uma vitória e um empate) e acabando na 3ª posição, ao ser eliminada nas semifinais pelo Vilhena (campeão de 2005 e vice de 2006).
Para 2007, o time de Cacoal busca mais uma vez repetir o sucesso que vem desde 2001. Tendo como principal rival o Ji-Paraná, sabe que mesmo assim a grande disputa será contra a Ulbra, de surgimento e sucesso meteóricos. Com a renúncia do presidente do clube no final de 2006, a União teve pouco tempo pra se reestruturar, e corre contra o tempo para buscar reforços para a disputa do certame rondoniense. A estréia no estadual ocorrerá dia 18/03, em casa, diante do Vilhena.
Em Cacoal, surgiu a Sociedade Esportiva União Cacoalense. Fundada em primeiro de janeiro de 1982, o clube passou vários anos em meio ao amadorismo que cercava o futebol do estado, em desorganizados campeonatos rondonienses que muitas vezes, eram deixados de ser disputados.
No ano de 1991, com a implantação do profissionalismo no Futebol de Rondônia, as coisas começam a mudar. Aproveitando a prosperidade de seu município, a União Cacoalense ingressa no Campeonato Rondoniense profissional desde a sua primeira edição. Os primeiros anos, porém, não são animadores. Já em 1991, o time é lanterna do campeonato, vencendo apenas 1 jogo em 16 disputados. As más campanhas perseguem o clube nos anos seguintes, e a União Cacoalense abandona a disputa do estadual em 1994.
Disposto a mudar sua história, o clube de Cacoal volta ao Rondoniense em 1996. Novamente, suas aspirações caem por terra, e a União Cacoalense termina na lanterna do campeonato. Em 1997, as coisas não foram diferentes. Enquanto em Rondônia surgia o gigante Ji-Paraná Futebol Clube (então tri-campeão estadual), a União era novamente a pior equipe do estado. Dois anos de más campanhas fazem o clube novamente desistir do campeonato, licenciando-se em 1998.
O retorno ocorre em 1999, e mais uma vez, o time faz uma participação horrível, não vencendo nenhum dos 8 jogos disputados. Em 2000, finalmente, o clube de Cacoal dá a tão sonhada guinada em seu futebol. Depois de tantas campanhas ruins, a União consegue ir além da primeira fase, sendo eliminada apenas nas semifinais, pelo Guajará (que acabaria sendo campeão).
A boa campanha de 2000, mostrou que a União Cacoalense havia atingido outro patamar, e agora era uma equipe temível no cenário estadual. Em 2001, novamente uma grande campanha. Desta vez, o time chega à final, e só perde o título fora de casa, nos pênaltis, diante do poderoso Ji-Paraná. Em 2002, uma repetição da espetacular campanha do ano anterior. O time novamente chega à final, e só perde o título para o CFA (Centro de Futebol da Amazônia), jogando fora de casa.
Dois vice-campeonatos consecutivos foram algo bastante frustrante para a União Cacoalense. Entretanto, um clube que no passado sempre brigava para não ficar na lanterna e que estava então sonhando em títulos, era algo louvável, e o trabalho estava no caminho certo. Em 2003, então, ocorre aquela que foi chamada de "vitória da persistência". Fazendo outra belíssima campanha a Cacoalense chega à final. Numa decisão dramática, em Cacoal, vencida por 3x2, a União vinga-se do CFA e conquista seu primeiro título rondoniense.
O título do ano anterior, proporcionou ao clube sua primeira participação a nível nacional: a Copa do Brasil 2004. E a União não faz feio. Diante do tradicional Guarani-SP, empata os dois jogos da primeira fase e só é eliminada pelo gol qualificado. Com uma equipe competitiva, e a base vitoriosa mantida, a União entra novamente como favorita à conquista do Rondoniense - e é isso que ocorre. Patrolando seus adversários, a União Cacoalense conquista o bi-campeonato estadual invicto (14 jogos, 10 vitórias e 4 empates) e vinga-se de outro fantasma do passado, derrotando o Ji-Paraná na finalíssima. O título daria ao clube o direito de disputar a Série C, mas a União abriu mão da vaga.
Vaga que a União não abriu mão foi a da Copa do Brasil 2005. Disputando a competição pela segunda vez, a equipe novamente cai na primeira fase, ao ser eliminada pelo Paysandu-PA, num duelo do Norte. Mais uma vez entrando forte no Estadual, a União não repete os grandes resultados do ano anterior, ficando em 3º lugar, após ser eliminada nas semifinais pelo Ji-Paraná. Em 2006, surge outra força em Ji-Paraná: a Ulbra. Arrasadora, a noiva equipe não dá chances aos adversários e conquista o título. Entretanto, a União Cacoalense mostra sua força mais uma vez, ficando invicta nos confrontos contra a Ulbra (uma vitória e um empate) e acabando na 3ª posição, ao ser eliminada nas semifinais pelo Vilhena (campeão de 2005 e vice de 2006).
Para 2007, o time de Cacoal busca mais uma vez repetir o sucesso que vem desde 2001. Tendo como principal rival o Ji-Paraná, sabe que mesmo assim a grande disputa será contra a Ulbra, de surgimento e sucesso meteóricos. Com a renúncia do presidente do clube no final de 2006, a União teve pouco tempo pra se reestruturar, e corre contra o tempo para buscar reforços para a disputa do certame rondoniense. A estréia no estadual ocorrerá dia 18/03, em casa, diante do Vilhena.
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