

Ontem, Periquito e Caturrita trocavam BICADAS desconhecendo a razão para tal HOSTILIDADE. O Riograndense, dono da casa, estava classificado e garantido no primeiro lugar da chave. O São Paulo de Rio Grande precisaria vencer, torcer para o Bagé não triunfar contra o eliminado Cruzeiro de Porto Alegre, e secar as equipes dos outros grupos até arrancar-lhes os TUTANOS DOS OSSOS, para lograr uma classificação à próxima fase como um dos melhores terceiros colocados da segunda etapa do certame. No sexto minuto de jogo, a vaga INQUIETUDE que apontava a tarefa como irrealizável virou certeza para cada torcedor presente nos Eucaliptos.
O gol marcado àquela altura por Rangel, em pelota que sobrou de um chute na trave desferido por Alfinete, confirmava o imaginado. A matemática, essa ciência IRRACIONA

E conformado. As ações do São Paulo jamais foram apressadas. Ao fim da rodada, a improvável vitória do Cerâmica de Gravataí contra o Pelotas, em plena Boca do Lobo, daria razão à pouca vontade dos rio-grandinos, berrando aos times desta Chave 4 que todo o seu esforço não frutificara. Porque ser terceiro colocado do grupo era apenas metade do caminho. E nem esse cinquenta por cento o São Paulo ia completando. Sua falta de ação devia-se, também, à consciência de que o Bagé vencia seu jogo e tornava necessária uma goleada para a Caturrita alcançar o top-3 do seu hexagonal. Limitar-se à LENTIDÃO ABSOLUTA foi uma forma de evitar frustrações maiores.
Quantos anos de TERAPIA seriam necessários, depois, para os jogadores deste São Paulo de 2

Não interessava. Nem mesmo ao Riograndense. Tanto fazia. Uma vitória a mais só deixaria a campanha mais bonita. Bonaldi e seu COMPADRIO estendiam a mirada já à próxima fase, pensando na dificuldade de encarar o Pelotas nos quadrangulares semifinais e duvidosos sobre os outros dois adversários então indefinidos. Mais relevante que vencer ou não, ontem, era começar a preparar o terreno e o inferno dos futuros oponentes. Além do

Numa hora dessas, já no segundo tempo, a falta de motivação das duas partes entrou em COLAPSO e um pênalti surgiu por GERAÇÃO ESPONTÂNEA. Era para o São Paulo. Tainã converteu o 1 a 1 da contagem final. O estufar das redes (foto de abertura), porém, não mudou o estado ANÍMICO das equipes e nem a tabela de posições. O Riograndense seguirá a trilha do TESOURO que é o acesso, o São Paulo ficará mais um ano perdido na Segundona. E nem precisávamos do jogo para saber que seria assim.
FOTOS: Iuri Müller (fotos 1, 2 e 5) e Maurício Brum (fotos 3 e 4).
Um comentário:
pase
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