Era uma noite quente, como todas as noites de fevereiro, e eu perdia as minhas horas de ócio-nada-criativo perambulando entre janelas do MSN. Numa dessas apareceu o Pirralho, que à época eu chamava só de Marco, apesar da fama do apodo, fazendo um convite bizarro:
– Brum. Quer ser redator no meu blog?
Começou como uma brincadeira. “Por que não?”, pensei, do alto da minha experiência (?) de ter mantido um blog despretensioso por três semanas em 2005. “Daqui uns meses ele é abandonado, nem vai ocupar muito o meu tempo”.
– Posso, Marco.
Futebesteirol, oras. Com um nome daqueles não podia ir muito longe. As pessoas entram e já esperam encontrar asneiras escritas. Futebesteirol, onde já se viu. Ainda hoje perguntam sobre a seriedade do que é postado aqui, preconceituosos que são com o nome. Talvez o blog continue a chuva de besteiras que realmente era nos primórdios, mas agora seria por imbecilidade e não por intenção.
Desde julho de 2007, por aí, isso deixou de ser a brincadeira recheada de textos vazios para ganhar um pouco de qualidade. Tentamos fazer coisas mais coerentes, firmar parcerias com outros blogs (embora nunca tenhamos nos dedicado à divulgação), escrever baseados em pesquisas mais longas e publicar juntamente com fotos, filmagens e mesmo entrevistas de produção própria. Reportagens sobre o sumido Cruzeiro de Porto Alegre ou sobre o futebol de Andorra, contos futebolísticos, e até um minuto-a-minuto direto do estádio saíram por aqui.
A história do Futebesteirol é a história de uns locos que se puseram a escrever sobre futebol, gostaram, e não pararam mais. Desde sempre, uma forma de extravasarmos, quando convém, o fascínio nosso de cada dia proporcionado pelo esporte rei. Uma pequena história de quase vinte redatores e ex-redatores, 1827 postagens publicadas, e dois anos inteiros, completados neste 6 de fevereiro. Para celebrar o aniversário, eis um novo desenho. Que, como tudo que é novo, causará ódios até acostumar.
Para quem quiser, também tem espumante. Ah... não, não: a verba do espumante eu gastei comprando ingresso em Santa Maria. Fiquemos só com o desenho mesmo.
– Brum. Quer ser redator no meu blog?
Começou como uma brincadeira. “Por que não?”, pensei, do alto da minha experiência (?) de ter mantido um blog despretensioso por três semanas em 2005. “Daqui uns meses ele é abandonado, nem vai ocupar muito o meu tempo”.
– Posso, Marco.
Futebesteirol, oras. Com um nome daqueles não podia ir muito longe. As pessoas entram e já esperam encontrar asneiras escritas. Futebesteirol, onde já se viu. Ainda hoje perguntam sobre a seriedade do que é postado aqui, preconceituosos que são com o nome. Talvez o blog continue a chuva de besteiras que realmente era nos primórdios, mas agora seria por imbecilidade e não por intenção.
Desde julho de 2007, por aí, isso deixou de ser a brincadeira recheada de textos vazios para ganhar um pouco de qualidade. Tentamos fazer coisas mais coerentes, firmar parcerias com outros blogs (embora nunca tenhamos nos dedicado à divulgação), escrever baseados em pesquisas mais longas e publicar juntamente com fotos, filmagens e mesmo entrevistas de produção própria. Reportagens sobre o sumido Cruzeiro de Porto Alegre ou sobre o futebol de Andorra, contos futebolísticos, e até um minuto-a-minuto direto do estádio saíram por aqui.
A história do Futebesteirol é a história de uns locos que se puseram a escrever sobre futebol, gostaram, e não pararam mais. Desde sempre, uma forma de extravasarmos, quando convém, o fascínio nosso de cada dia proporcionado pelo esporte rei. Uma pequena história de quase vinte redatores e ex-redatores, 1827 postagens publicadas, e dois anos inteiros, completados neste 6 de fevereiro. Para celebrar o aniversário, eis um novo desenho. Que, como tudo que é novo, causará ódios até acostumar.
Para quem quiser, também tem espumante. Ah... não, não: a verba do espumante eu gastei comprando ingresso em Santa Maria. Fiquemos só com o desenho mesmo.
3 comentários:
Brum, compre do Pirralho o blog, ele deve querer vender por duas 'balas sete belo'
Eu estou esperando que o blog vire meu por usucapião.
'Uso campeão', boa.
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