de Grêmio 2-1 Botafogo.A primeira comemoração do jogo, quiçá tão festejada quanto os gols, surgiu quando o retangular placar eletrônico do Olímpico mostrou um nome mágico: Felipe Mattione. O guri, já em campo, demonstrou novamente a vocação para o apoio, o passe qualificado, o estilo de jogo elegante. Mas é inevitável comentar: marcando, é um fresco. Se Paulo Sérgio não fosse tão odiado pela massa, Roth não teria problemas em utilizar Mattione apenas como opção - o que não é o caso. Resta a rendição à ofensividade pela banda direita.
Richard Morales enfim pôde ser visto e julgado. Visivelmente, continha-se. Os que o conheciam pela maneira cavalar de jugar al futbol que Chengue ostentava no Uruguai, perceberam claramente que o centroavante deixou de deslizar violentamente de carrinho por dezenas de lances. Uma vez ou outra, sentiu-se em casa, como no lance do cartão amarelo. Quanto ao futebol propriamente dito, foi bem. Soube fazer o pivô amplamente melhor que o outrora titular Marcel, tanto pelo alto como no chão. Arrematou uma na ambulância do Olímpico. Bela assistência para o primeiro tento.
Douglas Costa debutou no futebol profissional necessitando de uma vitória. Foi responsável por boa parte dela. Em nenhum momento mostrou-se nervoso com a tarefa de ser o dez do Grêmio mesmo atuando com a trinta e dois. Sua destreza com o pé esquerdo era evidente - apostou nele e guardou um formidável golo. Atuou em função das lesões e suspensões das referências de Celso Roth para a posição, mas depois de sair íntegro da fogueira, começa a merecer o seu espaço no time principal do tricolor.
A propaganda eleitoral tomou o pátio e os arredores do Olímpico. Entre os candidatos identificados com o clube, percebi Tarciso, o Flecha Negra, Brasinha, Gaúcho da Copa e o tal Faísca do Preliminar, entre outros esquecidos e não vistos por mim. Surpreendente a ilusão de que o Grêmio os elegerá.
Levianas e rápidas:
37 mil com chuva e decadência é bom público.
Carlos Alberto apita mais do que joga.
Carlos Alberto apita melhor do que Héber Roberto Lopes.
Léo perdido.
Réver inspirado.
A vantagem é a mesma.
Clemer para sempre.
Richard Morales enfim pôde ser visto e julgado. Visivelmente, continha-se. Os que o conheciam pela maneira cavalar de jugar al futbol que Chengue ostentava no Uruguai, perceberam claramente que o centroavante deixou de deslizar violentamente de carrinho por dezenas de lances. Uma vez ou outra, sentiu-se em casa, como no lance do cartão amarelo. Quanto ao futebol propriamente dito, foi bem. Soube fazer o pivô amplamente melhor que o outrora titular Marcel, tanto pelo alto como no chão. Arrematou uma na ambulância do Olímpico. Bela assistência para o primeiro tento.
Douglas Costa debutou no futebol profissional necessitando de uma vitória. Foi responsável por boa parte dela. Em nenhum momento mostrou-se nervoso com a tarefa de ser o dez do Grêmio mesmo atuando com a trinta e dois. Sua destreza com o pé esquerdo era evidente - apostou nele e guardou um formidável golo. Atuou em função das lesões e suspensões das referências de Celso Roth para a posição, mas depois de sair íntegro da fogueira, começa a merecer o seu espaço no time principal do tricolor.
A propaganda eleitoral tomou o pátio e os arredores do Olímpico. Entre os candidatos identificados com o clube, percebi Tarciso, o Flecha Negra, Brasinha, Gaúcho da Copa e o tal Faísca do Preliminar, entre outros esquecidos e não vistos por mim. Surpreendente a ilusão de que o Grêmio os elegerá.
Levianas e rápidas:
37 mil com chuva e decadência é bom público.
Carlos Alberto apita mais do que joga.
Carlos Alberto apita melhor do que Héber Roberto Lopes.
Léo perdido.
Réver inspirado.
A vantagem é a mesma.
Clemer para sempre.
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