Deveriam ser vitórias certas. Com ganas de escalar a tabela de classificação, o Palmeiras recebia o Figueirense e seu histórico recente de 12 gols sofridos e nem um feito nos últimos três jogos como visitante pelo campeonato. Fora de casa, mas dentro de Minas Gerais e contra o Ipatinga, sua filial de antanho, o Cruzeiro ia por revalidar sua posição em meio aos líderes da Série A. Vitórias quase fáceis.
E quase garantidas, embora o zero a zero insistente fizesse borrar o favoritismo. Que fosse apenas o zero a zero: aos 40, Gian marcou 1-0 para o Ipatinga e, aos 54, Adeílson dobrou a vantagem. No Palestra Itália, aos 61, Cleiton Xavier, sempre ele, converteu o 0-1 para o Figueira. Estava feita a incrível combinação que abriu um sorriso em todos os demais aspirantes pelas primeiras posições. Perdiam pontos quase ganhos antes de a bola se movimentar, o Cruzeiro e o Palmeiras.
Mudadas de fáceis para quase impossíveis, as possibilidades de vitória dos dois mais cotados foram abertas novamente em um minuto: em Minas, aos 69, Charles mandou um balaço de falta e descontou para o Cruzeiro; em São Paulo, aos 70, Alex Mineiro igualou para o Palmeiras. Arrebentavam os momentos bons das zebras e passavam a ser donos dos seus embates. Em cada partida, os esverdeados andavam em passadas diferentes; um para segurar o resultado, e o outro para remontar.
Ambos falharam. O favorito Palmeiras não foi além do 1-1. O desacreditado Ipatinga levou um gol aos 89, Jadílson numa sobra de escanteio, e ficou no 2-2. Antes de a rodada começar, o empate não era mal visto pelos do Vale do Aço e de Santa Catarina. A noite de tantos quases, de derrotas quase certas que quase viraram vitórias, fez a satisfação pela conquista do estimado pontinho não ser plena. Quase isso, apenas.
No terceiro jogo da quinta-feira, só houve quase na frase “quase o Vasco fez uma goleada histórica”. Terminou em goleada normal, um 4-0, o baile cruzmaltino sobre o Sport que baixa na tabela depois da glória na Copa.
E quase garantidas, embora o zero a zero insistente fizesse borrar o favoritismo. Que fosse apenas o zero a zero: aos 40, Gian marcou 1-0 para o Ipatinga e, aos 54, Adeílson dobrou a vantagem. No Palestra Itália, aos 61, Cleiton Xavier, sempre ele, converteu o 0-1 para o Figueira. Estava feita a incrível combinação que abriu um sorriso em todos os demais aspirantes pelas primeiras posições. Perdiam pontos quase ganhos antes de a bola se movimentar, o Cruzeiro e o Palmeiras.
Mudadas de fáceis para quase impossíveis, as possibilidades de vitória dos dois mais cotados foram abertas novamente em um minuto: em Minas, aos 69, Charles mandou um balaço de falta e descontou para o Cruzeiro; em São Paulo, aos 70, Alex Mineiro igualou para o Palmeiras. Arrebentavam os momentos bons das zebras e passavam a ser donos dos seus embates. Em cada partida, os esverdeados andavam em passadas diferentes; um para segurar o resultado, e o outro para remontar.
Ambos falharam. O favorito Palmeiras não foi além do 1-1. O desacreditado Ipatinga levou um gol aos 89, Jadílson numa sobra de escanteio, e ficou no 2-2. Antes de a rodada começar, o empate não era mal visto pelos do Vale do Aço e de Santa Catarina. A noite de tantos quases, de derrotas quase certas que quase viraram vitórias, fez a satisfação pela conquista do estimado pontinho não ser plena. Quase isso, apenas.
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No terceiro jogo da quinta-feira, só houve quase na frase “quase o Vasco fez uma goleada histórica”. Terminou em goleada normal, um 4-0, o baile cruzmaltino sobre o Sport que baixa na tabela depois da glória na Copa.
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