Mais de uma semana relembrando as Eurocopas de tempos passados para, enfim, viver uma nova história. A Eurocopa de 2008, marcada para a Áustria e Suíça, pela segunda vez numa sede dupla, começa hoje.
E a Euro atual se diferencia muito daquela idealizada por Delauney. Se em 1960 foi preciso mendigar inscrições, e por questão de duas assinaturas a primeira edição não deixou de ser realizada, hoje as vagas são disputadas a tapa. Que o diga a Inglaterra, uma das que desprezou a pioneira disputa continental e agora se lamenta por ter perdido a classificação para este ano – uma tragédia que teve lugar em Wembley, por fins do ano passado, quando uma guerreira Croácia aplicou 2-3 sobre os britânicos.
Uma disputa que ganhou em tamanho. Passou de meras semifinais e final, no início, para dois quadrangulares, para fases maiores, para quatro quadrangulares, como é hoje. A Euro que começa hoje terá trinta e um jogos da primeira rodada à final – a primeira tinha apenas quatro, e incluía uma desinteressante partida por terceiro lugar.
Acima de tudo, a Eurocopa que começa hoje é um fenômeno mundial. Ganhou força, ganhou atenção, tornou-se oportunidade de fazer dinheiro e propaganda dos países-sede, das empresas que pagam pelo cada vez mais caro espaço de publicidade. Na França, em 1960, apenas alguns poucos milhares de aficionados se dignavam a ir no estádio – e nem assim o lotavam. Neste sábado, a estréia será acompanhada por milhões ao redor do planeta. Será uma festa. Será futebol. E haverá eventos para, em tempos futuros, serem lembrados como coisas grandes.
E a Euro atual se diferencia muito daquela idealizada por Delauney. Se em 1960 foi preciso mendigar inscrições, e por questão de duas assinaturas a primeira edição não deixou de ser realizada, hoje as vagas são disputadas a tapa. Que o diga a Inglaterra, uma das que desprezou a pioneira disputa continental e agora se lamenta por ter perdido a classificação para este ano – uma tragédia que teve lugar em Wembley, por fins do ano passado, quando uma guerreira Croácia aplicou 2-3 sobre os britânicos.
Uma disputa que ganhou em tamanho. Passou de meras semifinais e final, no início, para dois quadrangulares, para fases maiores, para quatro quadrangulares, como é hoje. A Euro que começa hoje terá trinta e um jogos da primeira rodada à final – a primeira tinha apenas quatro, e incluía uma desinteressante partida por terceiro lugar.
Acima de tudo, a Eurocopa que começa hoje é um fenômeno mundial. Ganhou força, ganhou atenção, tornou-se oportunidade de fazer dinheiro e propaganda dos países-sede, das empresas que pagam pelo cada vez mais caro espaço de publicidade. Na França, em 1960, apenas alguns poucos milhares de aficionados se dignavam a ir no estádio – e nem assim o lotavam. Neste sábado, a estréia será acompanhada por milhões ao redor do planeta. Será uma festa. Será futebol. E haverá eventos para, em tempos futuros, serem lembrados como coisas grandes.
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