Nada mais resta ao Barcelona nas taças espanholas de 2007/08. O Campeonato Espanhol foi declarado oficialmente encerrado para os catalães no final de semana, após a derrota para o Deportivo, em La Coruña: 14 pontos de diferença com 12 por se disputar deixaram o Real Madrid inalcançável. A Copa do Rei havia acabado bem antes, com a eliminação azul-grená diante de um Valencia que tentava salvar sua temporada erguendo uma taça eliminatória.
Salvar a temporada. É no exemplo do Valencia, vencedor da Copa, que o Barcelona se mira nesta terça-feira. Cruzando os Pirineus, saindo do solo espanhol e se aventurando pela Europa, o Barça ainda respira. Invicto na Champions League, sai da mediocridade habitual dos últimos meses para um sonho muito maior que o futebol apresentado pelo time nas jornadas recentes: quer o título.
A final está a noventa minutos de distância. O improvável feito de um time massacrado pela crítica passa por calar Old Trafford e eliminar o temível Manchester United no jogo que começa às 15:45 de Brasília. Um zero a zero na ida foi incapaz de mudar os sonhos, e basta um empate, desde que a rede balance, para levar os de Frank Rijkaard a Moscou. E aí, todas as falhas da equipe observadas até aqui se converteriam em futilidades, quedando à beira da absolvição. O que são erros em torneios nacionais diante da perspectiva de um título continental?
Mas a final ainda está a esses noventa minutos de distância. Tempos de tensão, sonho e necessidade de superação. O United é mais time. Perdeu, sim, para o Chelsea, um jogo que não poderia perder, no fim de semana, e complicou sua campanha na Liga nacional, mas continua apresentando mais qualidade que os catalães e provando estar num momento melhor.
Ao lado dos de Manchester, principalmente, está a vantagem de, qualquer que seja o resultado de hoje, ainda serem líderes de seu campeonato e permanecerem com expectativas positivas. O Barça não tem isso. O Barcelona joga tudo hoje. As televisões espanholas não deveriam simplesmente anunciar o grande confronto de logo mais. Em suas chamadas, precisariam lembrar que a transmissão a seguir diz respeito a uma temporada inteira.
Salvar a temporada. É no exemplo do Valencia, vencedor da Copa, que o Barcelona se mira nesta terça-feira. Cruzando os Pirineus, saindo do solo espanhol e se aventurando pela Europa, o Barça ainda respira. Invicto na Champions League, sai da mediocridade habitual dos últimos meses para um sonho muito maior que o futebol apresentado pelo time nas jornadas recentes: quer o título.
A final está a noventa minutos de distância. O improvável feito de um time massacrado pela crítica passa por calar Old Trafford e eliminar o temível Manchester United no jogo que começa às 15:45 de Brasília. Um zero a zero na ida foi incapaz de mudar os sonhos, e basta um empate, desde que a rede balance, para levar os de Frank Rijkaard a Moscou. E aí, todas as falhas da equipe observadas até aqui se converteriam em futilidades, quedando à beira da absolvição. O que são erros em torneios nacionais diante da perspectiva de um título continental?
Mas a final ainda está a esses noventa minutos de distância. Tempos de tensão, sonho e necessidade de superação. O United é mais time. Perdeu, sim, para o Chelsea, um jogo que não poderia perder, no fim de semana, e complicou sua campanha na Liga nacional, mas continua apresentando mais qualidade que os catalães e provando estar num momento melhor.
Ao lado dos de Manchester, principalmente, está a vantagem de, qualquer que seja o resultado de hoje, ainda serem líderes de seu campeonato e permanecerem com expectativas positivas. O Barça não tem isso. O Barcelona joga tudo hoje. As televisões espanholas não deveriam simplesmente anunciar o grande confronto de logo mais. Em suas chamadas, precisariam lembrar que a transmissão a seguir diz respeito a uma temporada inteira.
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