Foi um jogaço. O melhor do campeonato, quiçá. Ponte Preta e Guaratinguetá, os dois interioranos das semi-finais do Campeonato Paulista, fizeram um confronto histórico ontem, no Vale do Paraíba. Beneficiada pela magra, mas importantíssima vitória por 1-0, em Campinas, a Macaca adentrou o campo com uma escalação prudente.
Guilherme Macuglia, o treinador revelação do campeonato, escalou um time que ficava mais ofensivo a cada minuto - a Ponte Preta muitas vezes ficou presa no seu campo defensivo e, Aranha, o maior destaque da noite salvava os de Campinas de cinco em cinco minutos. Aranha pegou demais. Pênalti, cabeçada, balaços de fora da área, não falhou em nenhuma saída de bola. O antes contestado arqueiro pontepretano realizou a atuação da sua vida, justamente na partida mais importante do ano.
Coube ao centroavante Luís Ricardo, de magnífica atuação, prender a pelota no ataque, suspiros frente a imparável pressão do Guará. Foi dele o gol de empate no primeiro tempo, em que os locais criaram dezenas de situações de gol e só uma bola entrou. A Ponte, que pouco chegou, foi mais eficiente e igualou o placar. Se faltava grandeza ofensiva, sobrava disposição atrás. Os defensores visitantes deixaram tudo em campo, e quando não era na organização, afastavam o perigo na raça. O que passava por eles, Aranha dava um jeito.
E assim a Ponte encaminhava-se para a sua quarta final estadual. Com muito sofrimento, porque no segundo tempo atuou por mais de meia-hora com um jogador a menos. Com enorme heroísmo, porque Aranha e seus zagueiros suaram sangue. E com eficiência de finalista, porque Luís Ricardo e Wanderley, o autor do tento dos 2-1, não disperdiçaram as melhores chances.
Durante a semana, os dirigentes da Ponte ressaltaram que brigariam de todas as formas para trazer a final para Campinas, enquanto os do Guaratinguetá disseram sem qualquer vergonha que uma final em São Paulo traria mais dinheiro para os cofres do clube. As ambições eram opostas.
Venceu o mais tradicional, o de maior torcida. Venceu o que merece uma estrela. A estrela que persegue há mais de um século. Chegou a hora da Ponte Preta. Com sofrimento, com dificuldade, ela espera um grande de São Paulo na decisão. Para sair campeã, pela primeira vez.
Guilherme Macuglia, o treinador revelação do campeonato, escalou um time que ficava mais ofensivo a cada minuto - a Ponte Preta muitas vezes ficou presa no seu campo defensivo e, Aranha, o maior destaque da noite salvava os de Campinas de cinco em cinco minutos. Aranha pegou demais. Pênalti, cabeçada, balaços de fora da área, não falhou em nenhuma saída de bola. O antes contestado arqueiro pontepretano realizou a atuação da sua vida, justamente na partida mais importante do ano.
Coube ao centroavante Luís Ricardo, de magnífica atuação, prender a pelota no ataque, suspiros frente a imparável pressão do Guará. Foi dele o gol de empate no primeiro tempo, em que os locais criaram dezenas de situações de gol e só uma bola entrou. A Ponte, que pouco chegou, foi mais eficiente e igualou o placar. Se faltava grandeza ofensiva, sobrava disposição atrás. Os defensores visitantes deixaram tudo em campo, e quando não era na organização, afastavam o perigo na raça. O que passava por eles, Aranha dava um jeito.
E assim a Ponte encaminhava-se para a sua quarta final estadual. Com muito sofrimento, porque no segundo tempo atuou por mais de meia-hora com um jogador a menos. Com enorme heroísmo, porque Aranha e seus zagueiros suaram sangue. E com eficiência de finalista, porque Luís Ricardo e Wanderley, o autor do tento dos 2-1, não disperdiçaram as melhores chances.
Durante a semana, os dirigentes da Ponte ressaltaram que brigariam de todas as formas para trazer a final para Campinas, enquanto os do Guaratinguetá disseram sem qualquer vergonha que uma final em São Paulo traria mais dinheiro para os cofres do clube. As ambições eram opostas.
Venceu o mais tradicional, o de maior torcida. Venceu o que merece uma estrela. A estrela que persegue há mais de um século. Chegou a hora da Ponte Preta. Com sofrimento, com dificuldade, ela espera um grande de São Paulo na decisão. Para sair campeã, pela primeira vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário