Sem surpresas nas partidas de volta das quartas-de-final européias disputadas hoje. Confirmando o resultado favorável construído fora de casa na semana passada, Barcelona e Manchester United não tiveram percalços para vencer novamente e confirmarem um confronto direto na próxima fase.
O fim da facilidade: Pouco esforço foi necessário para o Barcelona repetir o resultado do jogo de ida contra um Schalke já satisfeito por chegar tão longe e conformado pela desclassificação. Um gol solitário de Yaya Touré, no minuto 43, repetiu o 1-0 de Gelsenkirchen e cumpriu o protocolo na noite de futebol no Camp Nou. Agora, enfim, acaba a facilidade do Barça nas eliminatórias continentais. Depois de superar os alemães nas quartas e, na fase anterior, o esforçado Celtic, os comandados de Frank Rijkaard terão que derrubar o mau conceito que se formou em torno da equipe durante a Liga Espanhola: um time incapaz de aproveitar suas chances para ser campeão, um time fraco de espírito. Passando pelo poderoso Manchester United, o crédito volta. E a salvação da temporada com a melhor solução imaginável fica a 90 minutos de distância.
United pela final nacional: Dessa vez, contrariando a última temporada, não foi uma goleada para a história. Num jogo mais equilibrado e, mesmo, com menores necessidades de se lançar ao ataque, em função da vitória por 0-2 na ida, o United só foi encontrar o tento da vitória sobre a Roma na parte final do segundo tempo: aos 70 minutos, Tévez modificou a contagem para o 1-0 definitivo. Os sonhos europeus dos romanos, como de costume, acabam nas mãos de um inglês. Nada mais óbvio, nada mais esperado. Caindo na mesma semifinal do Barcelona, o time de Alex Ferguson carrega as expectativas britânicas de fazer uma final nacional em torneio continental, já que do outro lado, seja com Chelsea, seja com Liverpool, a Premiership classificará um representante.
O fim da facilidade: Pouco esforço foi necessário para o Barcelona repetir o resultado do jogo de ida contra um Schalke já satisfeito por chegar tão longe e conformado pela desclassificação. Um gol solitário de Yaya Touré, no minuto 43, repetiu o 1-0 de Gelsenkirchen e cumpriu o protocolo na noite de futebol no Camp Nou. Agora, enfim, acaba a facilidade do Barça nas eliminatórias continentais. Depois de superar os alemães nas quartas e, na fase anterior, o esforçado Celtic, os comandados de Frank Rijkaard terão que derrubar o mau conceito que se formou em torno da equipe durante a Liga Espanhola: um time incapaz de aproveitar suas chances para ser campeão, um time fraco de espírito. Passando pelo poderoso Manchester United, o crédito volta. E a salvação da temporada com a melhor solução imaginável fica a 90 minutos de distância.
United pela final nacional: Dessa vez, contrariando a última temporada, não foi uma goleada para a história. Num jogo mais equilibrado e, mesmo, com menores necessidades de se lançar ao ataque, em função da vitória por 0-2 na ida, o United só foi encontrar o tento da vitória sobre a Roma na parte final do segundo tempo: aos 70 minutos, Tévez modificou a contagem para o 1-0 definitivo. Os sonhos europeus dos romanos, como de costume, acabam nas mãos de um inglês. Nada mais óbvio, nada mais esperado. Caindo na mesma semifinal do Barcelona, o time de Alex Ferguson carrega as expectativas britânicas de fazer uma final nacional em torneio continental, já que do outro lado, seja com Chelsea, seja com Liverpool, a Premiership classificará um representante.
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