Após uma esplêndida vitória de goleada sobre o Barcelona, 4 x 2, o Atlético volta a sonhar com a Liga dos Campeões. Incrivelmente, o time madrileño mostrou ímpeto e força que não tivera durante todo o campeonato, talvez lembrando dos 6 x 0 sofridos ante o mesmo Barcelona na temporada passada, num jogo muito peleado e corrido, marcado por belas jogadas.
O primeiro gol saiu na genialidade do craque, um golaço de bicicleta do Ronaldinho Gaúcho por muitos apontado como enganador. Mas isso não vem ao caso agora, pois o verdadeiro jogo começou após o primeiro gol. Aos 35 minutos, Agüero marca após uma jogada sensacional, na qual cortou os zagueiros e chutou para o fundo das redes catalãs, 1 x 1. O começo da reação deveras incrível do Atlético estava ali. Encurralando o Barcelona no seu campo defensivo, conseguiu uma ótima falta pela lateral que desperdiçou. Pouca diferença fez, pois dois minutos depois numa, outra maravilhosa tabela entre Agüero e Maxi Rodriguez, este último anota, e dá inicio à goleada.
No segundo tempo, o Atlético é tomado por uma força sobrenatural, pressiona e ataca a todo o momento, em busca do gol. O resultado desse empenho vem quando, aos 60 minutos, Agüero faz jogada pela linha de fundo adentrando a área catalã, sendo na seqüência derrubado por Puyol. Sem dúvidas, o árbitro Fernandez Borbalán marca o pênalti, convertido com categoria pelo artilheiro uruguaio Forlán: 3 x 1.
Supremo durante o jogo, o Atlético empilhava chances de gol, enquanto o Barcelona chegava timidamente à área de Abbiati. Numa destas chances, o genial Agüero, em mais uma jogada de placa no estádio, aparou uma bola, driblou Zambrotta e chutou rente ao poste. Valdés nada pode fazer, 4 x 1.
E como o futebol é cruel, após a festa do gol de Agüero, o Barcelona aproveitou-se de um lapso da defesa do Atlético. Henry tentou o arremate, aparado pela defesa “Rojiblanca”, mas esta não conseguiu afastar a bola que caiu nos pés do matador Eto’o, que fuzilou Abbiati: 4 x 2. No fim, como todo grande jogo, o Atlético toma pressão do Barça, mas segura, peleia, briga como um time vencedor. Após o apito final, a torcida Colchonera ferve dentro do Calderón e, por toda a Madrid, delira e aproveita a vingança...
Mesmo com a vitória, o Atlético continua em situação delicada na briga pela vaga na Liga dos Campeões, mas para os torcedores este resultado serviu de engodo para o real problema do time, seu técnico Javier Aguirre. Inconsistente, às vezes cabeça dura, teve estrela hoje e, com seu cargo a perigo, conseguiu uma convincente goleada, mas não graças a si mesmo e sim graças a um gênio, um santo, Kun Agüero.
O primeiro gol saiu na genialidade do craque, um golaço de bicicleta do Ronaldinho Gaúcho por muitos apontado como enganador. Mas isso não vem ao caso agora, pois o verdadeiro jogo começou após o primeiro gol. Aos 35 minutos, Agüero marca após uma jogada sensacional, na qual cortou os zagueiros e chutou para o fundo das redes catalãs, 1 x 1. O começo da reação deveras incrível do Atlético estava ali. Encurralando o Barcelona no seu campo defensivo, conseguiu uma ótima falta pela lateral que desperdiçou. Pouca diferença fez, pois dois minutos depois numa, outra maravilhosa tabela entre Agüero e Maxi Rodriguez, este último anota, e dá inicio à goleada.
No segundo tempo, o Atlético é tomado por uma força sobrenatural, pressiona e ataca a todo o momento, em busca do gol. O resultado desse empenho vem quando, aos 60 minutos, Agüero faz jogada pela linha de fundo adentrando a área catalã, sendo na seqüência derrubado por Puyol. Sem dúvidas, o árbitro Fernandez Borbalán marca o pênalti, convertido com categoria pelo artilheiro uruguaio Forlán: 3 x 1.
Supremo durante o jogo, o Atlético empilhava chances de gol, enquanto o Barcelona chegava timidamente à área de Abbiati. Numa destas chances, o genial Agüero, em mais uma jogada de placa no estádio, aparou uma bola, driblou Zambrotta e chutou rente ao poste. Valdés nada pode fazer, 4 x 1.
E como o futebol é cruel, após a festa do gol de Agüero, o Barcelona aproveitou-se de um lapso da defesa do Atlético. Henry tentou o arremate, aparado pela defesa “Rojiblanca”, mas esta não conseguiu afastar a bola que caiu nos pés do matador Eto’o, que fuzilou Abbiati: 4 x 2. No fim, como todo grande jogo, o Atlético toma pressão do Barça, mas segura, peleia, briga como um time vencedor. Após o apito final, a torcida Colchonera ferve dentro do Calderón e, por toda a Madrid, delira e aproveita a vingança...
Mesmo com a vitória, o Atlético continua em situação delicada na briga pela vaga na Liga dos Campeões, mas para os torcedores este resultado serviu de engodo para o real problema do time, seu técnico Javier Aguirre. Inconsistente, às vezes cabeça dura, teve estrela hoje e, com seu cargo a perigo, conseguiu uma convincente goleada, mas não graças a si mesmo e sim graças a um gênio, um santo, Kun Agüero.
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