A crise do Barcelona deu uma trégua neste sábado, com uma sofrida mas providencial vitória. Desta vez, diante do Mallorca, o estilo de jogo "feio mas vitorioso", mostrado pelo rival Real Madrid desde o início da temporada, também foi adotado pelos catalães.
O Barça não deu show, e nem poderia. Quando a crise bate à porta e os resultados não vêm, o que mais faz bem aos olhos dos torcedores não são lances de arte ou genialidade: é um placar favorável. Deveria ser assim sempre, mas para quem está acostumado ao futebol-arte, como os azuis-grenás, é uma mudança. E, mesmo jogando a toda pelo resultado, nunca pelo espetáculo, o Barcelona ainda tropeçou em dificuldades. O Mallorca, que era só o Mallorca, chegava insistentemente. Em casa, perdia suas chances da mesma forma que os barcelonistas falhavam nas suas.
Aos três minutos do segundo tempo, porém, não foi uma, mas todas as oportunidades do Mallorca que se perderam: Güiza, o matador da equipe, deixou o campo lesionado. A equipe sentiu, vendo seu poderio ofensivo decepado. O time passou a alfinetar menos, passou a defender mais. Na base da tentativa e do erro, foi a vez do Barça se destacar. Foi a hora de Márquez aparecer, num escanteio fortuito, para abrir a importante vantagem aos 62 minutos. De cabeça, 0-1 Barcelona.
Incapaz de se dizer dono do confronto até o gol, o time visitante encontrou a tranqüilidade que precisava para assegurar a vantagem. O Mallorca, já murcho em seu entusiasmo, assistiu o Barça desperdiçar mais algumas boas ocasiões de alargar o placar. Aos 90+1 minutos, quando o morno e nada genial embate já estava pronto para ser encerrado, Eto'o deu a única fagulha de beleza da noite: recebendo um passe de Henry, na meia-lua, marcou um golaço, acertando um belo chute que visava o ângulo direito do goleiro Lux. O apito final viria a seguir.
Sem brilho, sem espetáculo, o Barcelona sofreu. Mas relembrou, ao menos para ontem, o que é necessário para vencer. Seguiu vivo na disputa pela taça, e é apenas isso que importa.
O Barça não deu show, e nem poderia. Quando a crise bate à porta e os resultados não vêm, o que mais faz bem aos olhos dos torcedores não são lances de arte ou genialidade: é um placar favorável. Deveria ser assim sempre, mas para quem está acostumado ao futebol-arte, como os azuis-grenás, é uma mudança. E, mesmo jogando a toda pelo resultado, nunca pelo espetáculo, o Barcelona ainda tropeçou em dificuldades. O Mallorca, que era só o Mallorca, chegava insistentemente. Em casa, perdia suas chances da mesma forma que os barcelonistas falhavam nas suas.
Aos três minutos do segundo tempo, porém, não foi uma, mas todas as oportunidades do Mallorca que se perderam: Güiza, o matador da equipe, deixou o campo lesionado. A equipe sentiu, vendo seu poderio ofensivo decepado. O time passou a alfinetar menos, passou a defender mais. Na base da tentativa e do erro, foi a vez do Barça se destacar. Foi a hora de Márquez aparecer, num escanteio fortuito, para abrir a importante vantagem aos 62 minutos. De cabeça, 0-1 Barcelona.
Incapaz de se dizer dono do confronto até o gol, o time visitante encontrou a tranqüilidade que precisava para assegurar a vantagem. O Mallorca, já murcho em seu entusiasmo, assistiu o Barça desperdiçar mais algumas boas ocasiões de alargar o placar. Aos 90+1 minutos, quando o morno e nada genial embate já estava pronto para ser encerrado, Eto'o deu a única fagulha de beleza da noite: recebendo um passe de Henry, na meia-lua, marcou um golaço, acertando um belo chute que visava o ângulo direito do goleiro Lux. O apito final viria a seguir.
Sem brilho, sem espetáculo, o Barcelona sofreu. Mas relembrou, ao menos para ontem, o que é necessário para vencer. Seguiu vivo na disputa pela taça, e é apenas isso que importa.
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