MONTPELLIER - Corria a metade final da temporada 2003/04, o Real Madrid vivia sua provável melhor fase até então e esteve a passos de ganhar tudo. Seus sonhos foram destruídos um a um e a era dos Galácticos terminou ali.
A situação merengue na liga se assemelhava muito com a atual, embora, no panorama geral, fosse ainda melhor. Pelos idos de março de 2004, o Madrid liderava o Campeonato Espanhol com uma confortável vantagem sobre o Valencia, segundo colocado, que oscilava de sete a oito pontos, estava na final da Copa do Rei e fazia boa campanha na Champions League, figurando então nas quartas-de-final.
Sonhava-se com o "triplete", sonhava-se em levar os três maiores títulos e fazer um ano de grandeza. Mas tudo se despedaçou. O primeiro ato do desmanche Galáctico veio no Olímpico de Montjuïc, com a derrota na final da Copa para o Zaragoza. Poucos dias depois, as aspirações de triunfar na Europa também se foram, quando o Monaco, liderado pelo ex-madridista Morientes, conseguiu remontar um 4-2 e tirar os merengues da Champions. Na Liga, o trágico destino foi o mesmo: completamente desestabilizado, o Real Madrid afundou e viu toda sua enorme vantagem ser transformada em pó quando empilhou cinco derrotas nas cinco últimas rodadas da competição. Conseguiu acabar em quarto lugar, e o troféu foi para Valencia.
Do triplete, restaram lágrimas. Dos Galácticos, restou quase nada. Os poucos remanescentes daquela fracassada campanha relembram, hoje, os erros que provocaram suas desilusões. Com seriedade, alertam os novos jogadores do Madrid sobre os perigos de considerar a Liga atual ganha, por maiores que pareçam os nove pontos que o time sustenta de diferença ao segundo lugar. Embora a Espanha não veja o troféu de 2008 fora do Bernabéu, os fantasmas de quatro anos atrás ainda assombram. Nas paredes do vestiário blanco, a frase pregada por ninguém menos que Ramón Calderón, presidente do clube, busca evidenciar que, desta vez, o espírito será diferente: "Si luchamos podemos perder, si no luchamos estamos perdidos".
A situação merengue na liga se assemelhava muito com a atual, embora, no panorama geral, fosse ainda melhor. Pelos idos de março de 2004, o Madrid liderava o Campeonato Espanhol com uma confortável vantagem sobre o Valencia, segundo colocado, que oscilava de sete a oito pontos, estava na final da Copa do Rei e fazia boa campanha na Champions League, figurando então nas quartas-de-final.
Sonhava-se com o "triplete", sonhava-se em levar os três maiores títulos e fazer um ano de grandeza. Mas tudo se despedaçou. O primeiro ato do desmanche Galáctico veio no Olímpico de Montjuïc, com a derrota na final da Copa para o Zaragoza. Poucos dias depois, as aspirações de triunfar na Europa também se foram, quando o Monaco, liderado pelo ex-madridista Morientes, conseguiu remontar um 4-2 e tirar os merengues da Champions. Na Liga, o trágico destino foi o mesmo: completamente desestabilizado, o Real Madrid afundou e viu toda sua enorme vantagem ser transformada em pó quando empilhou cinco derrotas nas cinco últimas rodadas da competição. Conseguiu acabar em quarto lugar, e o troféu foi para Valencia.
Do triplete, restaram lágrimas. Dos Galácticos, restou quase nada. Os poucos remanescentes daquela fracassada campanha relembram, hoje, os erros que provocaram suas desilusões. Com seriedade, alertam os novos jogadores do Madrid sobre os perigos de considerar a Liga atual ganha, por maiores que pareçam os nove pontos que o time sustenta de diferença ao segundo lugar. Embora a Espanha não veja o troféu de 2008 fora do Bernabéu, os fantasmas de quatro anos atrás ainda assombram. Nas paredes do vestiário blanco, a frase pregada por ninguém menos que Ramón Calderón, presidente do clube, busca evidenciar que, desta vez, o espírito será diferente: "Si luchamos podemos perder, si no luchamos estamos perdidos".
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