Dois anos jogando a terrível Série C estavam prestes a se encerrar para a torcida do Bahia. Pela tabela da rodada, bastaria empatar com o Vila Nova para garantir o acesso. E a Fonte Nova lotou para um domingo de festa.
Oficialmente, pouco mais de 60 mil pessoas estiveram no principal estádio de Salvador para acompanhar a partida de ontem. Quem esteve presente, porém, afirma que este número era até 30% maior. Inaugurado em 1951, o estádio jamais passou por melhorias estruturais depois do primeiro ano - apenas ampliações. Décadas de uso e descaso do Governo do Estado da Bahia, seu proprietário, foram transformando a imponente Fonte Nova em um estádio de papelão. Todas as avaliações comparativas em nível nacional feitas nos últimos tempos apontavam o estádio como tendo as piores condições entre os principais do Brasil.
E, ontem, este papelão sustentado por algumas colunas de concreto estava superlotado. Se dentro de campo o jogo não era dos mais interessantes, com um 0-0 sem graça, nas arquibancadas a festa começava antes do apito final. O resultado, excelente para as aspirações do Bahia em retornar à segunda divisão, fizeram a torcida pulsar. Demais.
Famosa por seus setores suspensos, a Fonte Nova cedeu. O cronômetro se aproximava dos 80 minutos de tempo corrido quando teve início a maior catástrofe do futebol brasileiro: uma parte do anel superior, localizada em frente ao ginásio esportivo ligado ao estádio, simplesmente caiu. Levou consigo os torcedores que se apertavam naquele espaço, caindo de uma altura de 20 metros. Até o momento, sete mortes foram confirmadas, mas ainda há pelo menos 30 pessoas feridas com gravidade.
A comemoração, esperada por dois longos anos, até ocorreu - mas foi se transformando em tristeza e revolta conforme a notícia se espalhou entre a torcida baiana. O estádio interditado, promessas de implosão e perícias são apenas conseqüência de uma tragédia anunciada. Salvador, que esperava ter suas ruas tomadas por festa no domingo, acabou de luto.
Oficialmente, pouco mais de 60 mil pessoas estiveram no principal estádio de Salvador para acompanhar a partida de ontem. Quem esteve presente, porém, afirma que este número era até 30% maior. Inaugurado em 1951, o estádio jamais passou por melhorias estruturais depois do primeiro ano - apenas ampliações. Décadas de uso e descaso do Governo do Estado da Bahia, seu proprietário, foram transformando a imponente Fonte Nova em um estádio de papelão. Todas as avaliações comparativas em nível nacional feitas nos últimos tempos apontavam o estádio como tendo as piores condições entre os principais do Brasil.
E, ontem, este papelão sustentado por algumas colunas de concreto estava superlotado. Se dentro de campo o jogo não era dos mais interessantes, com um 0-0 sem graça, nas arquibancadas a festa começava antes do apito final. O resultado, excelente para as aspirações do Bahia em retornar à segunda divisão, fizeram a torcida pulsar. Demais.
Famosa por seus setores suspensos, a Fonte Nova cedeu. O cronômetro se aproximava dos 80 minutos de tempo corrido quando teve início a maior catástrofe do futebol brasileiro: uma parte do anel superior, localizada em frente ao ginásio esportivo ligado ao estádio, simplesmente caiu. Levou consigo os torcedores que se apertavam naquele espaço, caindo de uma altura de 20 metros. Até o momento, sete mortes foram confirmadas, mas ainda há pelo menos 30 pessoas feridas com gravidade.
A comemoração, esperada por dois longos anos, até ocorreu - mas foi se transformando em tristeza e revolta conforme a notícia se espalhou entre a torcida baiana. O estádio interditado, promessas de implosão e perícias são apenas conseqüência de uma tragédia anunciada. Salvador, que esperava ter suas ruas tomadas por festa no domingo, acabou de luto.
3 comentários:
Ficar reformando esses estádios não dá não.
Minha opinião é de demolir Mineirão, Maracanã, Morumbi, Fonte Nova, Serra Dourada. A manutenção é muito cara. São estádios de concreto, muito material antigo. Deveriam jogar tudo ao chão e fazer arenas multi-uso de primeiro mundo. Seria benéfico para todos!
Lamentável este fato ocorrido na Fonte Nova. A torcida do Bahia não merecia sair da Série C assim!
A maioria dos estádios dos grandes clubes do Nordeste foram construídos com dinheiro público. Ou seja: NENHUM clube da região teria fundos para erguer um novo, com exceção de ser sede de uma Copa do Mundo, onde aí podem entrar interesses externos. No caso da Fonte Nova, pelo estado que se encontrava, o desastre poderia ter sido maior.
que es isso ahí? se defonfó la tribuna? =O
acá se demolió el estadio charrúa y se hizo de nuevo con plata del proyecto gol de FIFA.
ahora el domingo juega Peñarol en el estadio charrúa
Postar um comentário