Diante da catástrofe de Salvador, que será tratada em breve aqui no blog, o retorno do pequeno mas tradicional Bragantino à Série B ficou em segundo plano. Coroando uma grande campanha, o time do interior paulista confirmou ser um dos quatro ascendidos à segunda divisão de 2008. E ainda pode levar o título.
Ninguém acreditava naquele clube paulista quando a Série C começou. Todos sabem muito bem o destino das equipes interioranas do estado de São Paulo, que tiveram algum destaque em tempos passados: quando cessa o apoio, a falta de torcida trata de fazê-las sumir do mapa. Com o Braga, que até vice-campeão brasileiro já foi, a história foi rigorosamente igual, conforme as temporadas se passaram. No fim dos anos 1990, veio o rebaixamento à segunda divisão nacional. Depois, à terceira. Dentro do estado, as coisas não foram muito diferentes, e o clube se acostumou a oscilar entre a elite e o segundo escalão.
Não seria uma seqüência de campanhas medianas no Paulistão que faria esta desconfiança mudar. Mais cedo ou mais tarde, as agruras da Série C venceriam o Bragantino - como sempre vencem os times de São Paulo que se apequenaram. Mas, em 2007, a equipe foi se ajeitando aos poucos. Não jogava um futebol brilhante, mas era eficiente e, assim, superou uma, duas, três fases de classificação. Chegou no octogonal final e, ali, não deixaria mais a chance escapar.
Com a vitória de ontem, sobre o Barras piauiense, foram 7 vitórias, 5 empates e apenas uma derrota na fase decisiva da competição. Havia clubes mais cotados. Havia um Bahia, um Vila Nova, um ABC e um Atlético Goianiense como nomes fortes à ascensão. Foi, porém, o Braga quem fez a melhor campanha de todas - a uma rodada do fim, o time é líder, podendo conquistar o título mesmo sendo derrotado na rodada final, desde que o Bahia não vença. Contrariando a lógica de "cair e fechar as portas", o Bragantino dá um exemplo de recuperação aos times do interior do seu estado, retornando aos holofotes em grande estilo.
Ninguém acreditava naquele clube paulista quando a Série C começou. Todos sabem muito bem o destino das equipes interioranas do estado de São Paulo, que tiveram algum destaque em tempos passados: quando cessa o apoio, a falta de torcida trata de fazê-las sumir do mapa. Com o Braga, que até vice-campeão brasileiro já foi, a história foi rigorosamente igual, conforme as temporadas se passaram. No fim dos anos 1990, veio o rebaixamento à segunda divisão nacional. Depois, à terceira. Dentro do estado, as coisas não foram muito diferentes, e o clube se acostumou a oscilar entre a elite e o segundo escalão.
Não seria uma seqüência de campanhas medianas no Paulistão que faria esta desconfiança mudar. Mais cedo ou mais tarde, as agruras da Série C venceriam o Bragantino - como sempre vencem os times de São Paulo que se apequenaram. Mas, em 2007, a equipe foi se ajeitando aos poucos. Não jogava um futebol brilhante, mas era eficiente e, assim, superou uma, duas, três fases de classificação. Chegou no octogonal final e, ali, não deixaria mais a chance escapar.
Com a vitória de ontem, sobre o Barras piauiense, foram 7 vitórias, 5 empates e apenas uma derrota na fase decisiva da competição. Havia clubes mais cotados. Havia um Bahia, um Vila Nova, um ABC e um Atlético Goianiense como nomes fortes à ascensão. Foi, porém, o Braga quem fez a melhor campanha de todas - a uma rodada do fim, o time é líder, podendo conquistar o título mesmo sendo derrotado na rodada final, desde que o Bahia não vença. Contrariando a lógica de "cair e fechar as portas", o Bragantino dá um exemplo de recuperação aos times do interior do seu estado, retornando aos holofotes em grande estilo.
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