Para muitos, a Copa do Mundo só vai começar quando a bola estiver rolando lá na África do Sul, no meio de 2010. Talvez isso seja verdade para torcedores daqueles países cuja participação é quase sempre praticamente garantida - Brasil, Argentina, grandes seleções européias e asiáticas... -, mas a verdade é que a Copa do Mundo não começa quando sua abertura oficial é dada, e sim na primeira rodada das Eliminatórias.
São nesses jogos preliminares, disputados aos montes em todos os continentes, pelas seis confederações, que se definirão os 32 países merecedores de ir à África. E a largada das Eliminatórias será dada neste sábado, na América do Sul. Por aqui, com exceção dos maiores campeões, já citados, há outros oito selecionados buscando duas classificações diretas e uma vaga na repescagem, contra um time da CONCACAF - e não mais da Oceania, como era até o último Mundial.
Aqui, há um Uruguai caído, querendo reerguer-se e voltar à competição da qual foi barrado na própria repescagem, em 2006. Há um Equador que, depois de se mostrar como nova força do continente, indo aos dois últimos Mundiais, fraquejou na Copa América deste ano e precisa mostrar que ainda guarda seu brilho. Existe um Paraguai, buscando continuar sua seqüência de aparições na Copa do Mundo, firmando-se como força local. Há também times como Bolívia, Chile, Colômbia e Peru, que já foram respeitáveis em dias nem tão distantes, mas não sabem o que é se qualificar a um Mundial desde o século passado. Além disso, há uma Venezuela, que jamais meteu medo em alguém, mas vive ascensão e quer mostrar o sucesso de seu futebol depois de ter sediado a Copa América de 2007.
E há 18 rodadas para que os sonhos sejam acalentados. Nove jogos em casa e outros nove em território hostil para aumentar rivalidades, mostrar grandeza e determinar que, daqui a três anos, um país inteiro fique parado, acompanhando o que ocorre a um oceano de distância. Sim, pode ser que para brasileiros e argentinos a parte interessante da Copa do Mundo só comece lá pelo meio de 2010, quando a pelota rolar no sul da África. Mas, para os outros sul-americanos, a disputa começa hoje.
Aqui, há um Uruguai caído, querendo reerguer-se e voltar à competição da qual foi barrado na própria repescagem, em 2006. Há um Equador que, depois de se mostrar como nova força do continente, indo aos dois últimos Mundiais, fraquejou na Copa América deste ano e precisa mostrar que ainda guarda seu brilho. Existe um Paraguai, buscando continuar sua seqüência de aparições na Copa do Mundo, firmando-se como força local. Há também times como Bolívia, Chile, Colômbia e Peru, que já foram respeitáveis em dias nem tão distantes, mas não sabem o que é se qualificar a um Mundial desde o século passado. Além disso, há uma Venezuela, que jamais meteu medo em alguém, mas vive ascensão e quer mostrar o sucesso de seu futebol depois de ter sediado a Copa América de 2007.
E há 18 rodadas para que os sonhos sejam acalentados. Nove jogos em casa e outros nove em território hostil para aumentar rivalidades, mostrar grandeza e determinar que, daqui a três anos, um país inteiro fique parado, acompanhando o que ocorre a um oceano de distância. Sim, pode ser que para brasileiros e argentinos a parte interessante da Copa do Mundo só comece lá pelo meio de 2010, quando a pelota rolar no sul da África. Mas, para os outros sul-americanos, a disputa começa hoje.
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