Que jogo horrível, a estréia do Brasil nas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo. Não há o que tirar de bom ou produtivo de uma estréia com um miserável empate por 0-0. O jogo foi um sonífero. As estrelas se esconderam. Kaká? Correu, correu, e nada mais. Ronaldinho? Medíocre. Robinho? Mal se apresentou. Craques colombianos? Existem craques colombianos em atividade? Falcao...? É, talvez jogar contra o Botafogo seja mais fácil do que contra a Seleção Brasileira.
Culpem a altitude, o gramado pesado do El Campín, o desconforto de uma estréia longe de casa. O fato é que o placar nulo não teve méritos de lado algum. O goleiro do selecionado local foi quase tão espectador quanto aqueles das arquibancadas. Júlio César até trabalhou, mas na maioria das vezes o fez apenas encaixando a bola. E o que uma atuação insossa do tipo significa para a torcida brasileira? Tanto quanto a disputa das Eliminatórias: nada.
O duelo, na realidade, terminou empatado porque o Brasil não quis jogar. E a Colômbia não tinha futebol para isso.
Culpem a altitude, o gramado pesado do El Campín, o desconforto de uma estréia longe de casa. O fato é que o placar nulo não teve méritos de lado algum. O goleiro do selecionado local foi quase tão espectador quanto aqueles das arquibancadas. Júlio César até trabalhou, mas na maioria das vezes o fez apenas encaixando a bola. E o que uma atuação insossa do tipo significa para a torcida brasileira? Tanto quanto a disputa das Eliminatórias: nada.
O duelo, na realidade, terminou empatado porque o Brasil não quis jogar. E a Colômbia não tinha futebol para isso.
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