Primeiro tempo do jogo entre Grêmio e Atlético Mineiro. O árbitro assinala um minuto como tempo de recuperação. Mas, no limite dos acréscimos, o Galo pressiona, tem um escanteio. O senhor apitador decide prolongar a etapa inicial por trinta segundos além do tempo que determinara. O Atlético aproveita-se disso e faz o gol que, àquela altura, empatava o jogo em 1-1.No segundo tempo do mesmo jogo, é o Grêmio quem tem uma jogada ofensiva quando os acréscimos se aproximam do final. No placar, igualdade por 2-2. Faltando dez segundos para o encerramento do tempo determinado, o árbitro Wilson Souza de Mendonça resolve ir contra aquilo que fizera na metade inicial de confronto, e encerra o jogo.
Em Belo Horizonte, na partida entre Cruzeiro e Santos, nada muito diferente. Wagner Tardelli, o juiz, pediu apenas três minutos de acréscimo no segundo tempo. Mas resolveu ir além, pois não quis encerrar a partida em meio a uma investida ofensiva do Santos. Resultado? 0-1, com gol aos 90+4 minutos.
Ah, os acréscimos. Ah, os critérios de arbitragem!
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