Gloriosa equipe em dias que já são distantes, o Huracán afundou em profunda crise e acabou na segunda divisão nacional. Perdendo torcedores e dinheiro, vendo a glória de um modo tão remoto e desesperançoso, 'El Globo' na divisão inferior era só melancolia. Aí, sem grandes festejos, Antonio Mohamed, ex-jogador e torcedor do clube assume como técnico e após um primeiro fracasso, consegue o sonhado acesso para a elite.
Festejado, 'El Turco', que só é chamado assim em razão de seu sobrenome, já que é argentino da capital, tem um início promissor no Apertura 2007. Sua equipe era a única invicta até a última rodada, e lutava pelos primeiros postos. Quando os fanáticos torcedores esperavam enfim uma temporada sem sufocos e decepções e finalmente comemorar, na noite de ontem Mohamed pediu demissão. A decisão provocou reação imediata da torcida que foi até a sede do clube gritar seu nome e implorar por sua permanência.
Jogadores da equipe também se mostraram solidários e mesmo entendendo os motivos, pediram a permanência. Mohamed não voltou atrás, mesmo que angustiado: ''Me voy del lugar donde siempre quise estar y en donde me gustaría estar toda la vida".
O pretexto? Antonio falou que já não tinha força para aguentar certos pensamentos e decisões da diretoria, e optou pela saída sem turbulência para não criar uma crise política. Seu relacionamente não era dos melhores com muitos diretores, que seriam ingratos com a ascensão do técnico. Ídolo de sua gente, Antonio Mohamed deixa um clube muito diferente do que pegou - a melhora é significativa. E sai com o dever cumprido, para um dia voltar.
Festejado, 'El Turco', que só é chamado assim em razão de seu sobrenome, já que é argentino da capital, tem um início promissor no Apertura 2007. Sua equipe era a única invicta até a última rodada, e lutava pelos primeiros postos. Quando os fanáticos torcedores esperavam enfim uma temporada sem sufocos e decepções e finalmente comemorar, na noite de ontem Mohamed pediu demissão. A decisão provocou reação imediata da torcida que foi até a sede do clube gritar seu nome e implorar por sua permanência.
Jogadores da equipe também se mostraram solidários e mesmo entendendo os motivos, pediram a permanência. Mohamed não voltou atrás, mesmo que angustiado: ''Me voy del lugar donde siempre quise estar y en donde me gustaría estar toda la vida".
O pretexto? Antonio falou que já não tinha força para aguentar certos pensamentos e decisões da diretoria, e optou pela saída sem turbulência para não criar uma crise política. Seu relacionamente não era dos melhores com muitos diretores, que seriam ingratos com a ascensão do técnico. Ídolo de sua gente, Antonio Mohamed deixa um clube muito diferente do que pegou - a melhora é significativa. E sai com o dever cumprido, para um dia voltar.
2 comentários:
Força, Huracán!
Desculpem fazer uma espécie de "spam" por aqui, mas é uma postagem que tem total relação com el Globo.
História meio que insólita e não-intencional, ligando o Huracán argentino ao brasileiro (de Bagé!):
http://purofutebol.blogspot.com/2007/02/histria-do-futebol-huracn.html
Já conhecia a postagem e o blog, que por sinal é um dos mais interessantes.
Força ao Huracán, e porque não, ao futebol de Bagé hehe
Postar um comentário