Pela lenda, o fogo Olímpico teria sido entrege aos mortais pelo titã grego Prometeu. Este, por sua vez, teria roubado-o de Zeus. Considerada sagrada, a chama era mantida acesa permanentemente nos templos da Grécia - incluindo os de Olímpia. Baseado na tradição, um novo fogo foi criado: este, seria conservado apenas durante os Jogos Olímpicos da antigüidade, como homenagem ao próprio Zeus.
A tradição ancestral de manter aceso o fogo durante o período de disputas foi recuperada nas Olimpíadas de 1928, em Amsterdã, Holanda. Na era moderna dos Jogos, a Pira Olímpica é, além de um símbolo do esporte, uma fonte ardente de inspiração para os atletas. Exatamente por isso, é sempre colocada no principal estádio de cada Olimpíada. Imponente, a chama é imitada, com razão, pelas "Olimpíadas das Américas" - os Jogos Pan-Americanos - mantendo a função.
Neste Pan do Rio de Janeiro, a Pira Pan-Americana foi transformada em sol, como pode ser visto na foto. Mas este é um fogo que não inspira quase ninguém. Sim, pois a chama pan-americana - ou "olímpica", como preferirem - de 2007 é uma ausência ilustre nas competições. Enquanto as disputas pipocam por diferentes praças desportivas, e o cenário principal acaba sendo o estádio João Havelange, com as variadas provas de atletismo, o "sol" arde dia e noite em um Maracanã sem eventos.
Somente o futebol é disputado no Maracanã. Talvez como uma homenagem involuntária por ser o mais popular dentre as modalidades, só o nobre desporto bretão vem sendo jogado sob a bênção do fogo. Será nesta esquecida, mas não menos inspiradora chama, que a Seleção Brasileira feminina, classificada à decisão ontem, após vencer o México, tentará fundir prata com ouro, no dia 26 de julho: vice-campeãs nas Olimpíadas de 2004, as meninas do Brasil disputarão a final do torneio diante dos Estados Unidos, algozes de três anos atrás - e agora, é para se vingar e subir no lugar mais alto do pódio.
A tradição ancestral de manter aceso o fogo durante o período de disputas foi recuperada nas Olimpíadas de 1928, em Amsterdã, Holanda. Na era moderna dos Jogos, a Pira Olímpica é, além de um símbolo do esporte, uma fonte ardente de inspiração para os atletas. Exatamente por isso, é sempre colocada no principal estádio de cada Olimpíada. Imponente, a chama é imitada, com razão, pelas "Olimpíadas das Américas" - os Jogos Pan-Americanos - mantendo a função.
Neste Pan do Rio de Janeiro, a Pira Pan-Americana foi transformada em sol, como pode ser visto na foto. Mas este é um fogo que não inspira quase ninguém. Sim, pois a chama pan-americana - ou "olímpica", como preferirem - de 2007 é uma ausência ilustre nas competições. Enquanto as disputas pipocam por diferentes praças desportivas, e o cenário principal acaba sendo o estádio João Havelange, com as variadas provas de atletismo, o "sol" arde dia e noite em um Maracanã sem eventos.
Somente o futebol é disputado no Maracanã. Talvez como uma homenagem involuntária por ser o mais popular dentre as modalidades, só o nobre desporto bretão vem sendo jogado sob a bênção do fogo. Será nesta esquecida, mas não menos inspiradora chama, que a Seleção Brasileira feminina, classificada à decisão ontem, após vencer o México, tentará fundir prata com ouro, no dia 26 de julho: vice-campeãs nas Olimpíadas de 2004, as meninas do Brasil disputarão a final do torneio diante dos Estados Unidos, algozes de três anos atrás - e agora, é para se vingar e subir no lugar mais alto do pódio.
Um comentário:
Hoje, devido às ameaças de chuva, a pira foi até apagada durante algumas horas do dia...
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